A importância do brincar e da recreação na vida das crianças tem sido incentivada e sustentada pela legislação, inclusive para as atendidas em hospitais. Além de oportunizar um espaço lúdico, a brinquedoteca tem como objetivo promover o desenvolvimento cognitivo, a criatividade e sociabilidade não só das crianças, como também dos adultos. Objetivo: Descrever e documentar a relevância do Projeto Brinquedoteca do Ambulatório de Pediatria. Envolver os usuários na reflexão sobre a importância e colaboração do trabalho desenvolvido na Brinquedoteca, na melhoria da qualidade de vida no período de permanência na sala de espera. Método: Estudo descritivo exploratório realizado na Brinquedoteca do Ambulatório de Pediatria do HC-Unicamp. Esta brinquedoteca é estruturada para ser um espaço lúdico pedagógico para as crianças que aguardam atendimento em consultas e procedimentos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas padronizadas semi-estruturadas individuais, com a participação dos responsáveis dos pacientes. O projeto conta com três bolsistas do SAE. Resultado: As atividades desenvolvidas colaboram para um ambiente tranqüilo durante a espera do atendimento. Foi proporcionado entretenimento às crianças por meio do desenvolvimento de atividades lúdicas e educativas, realizando trabalho de extensão entre a universidade, serviço hospitalar e a sociedade civil, em que a criança leva para casa os trabalhos realizados e compartilha com a família e seus contatos, impactuando na melhora da qualidade de vida da criança e da sociedade. Conclusão: A Brinquedoteca é um espaço que minimiza a ansiedade das crianças e seus responsáveis no período de espera pelo atendimento e garante o direito de brincar.
ResumoO Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica caracterizada, principalmente, por uma condição hiperglicêmica crônica resultante de ação e/ou secreção insuficiente de insulina que aumenta os riscos de alterações macro e microvasculares. Por ser uma doença cujo tratamento exige grandes mudanças no estilo de vida e comportamento do paciente, o DM tem na educação acerca da doença e dos seus cuidados uma grande ferramenta para o manejo e controle. Em pacientes insulinizados, a complexidade do tratamento aumenta significativamente. Na prevenção e educação para a saúde, a OMS contempla o conhecimento e informação sobre o DM como um aspecto básico e de grande relevância para que o paciente seja apto a tomar decisões conscientes e compatíveis à sua saúde, podendo enfrentar as dificuldades e incertezas do cotidiano com mais segurança. Cabe, em geral, ao profissional de enfermagem o empoderamento dos pacientes para não apenas manuseio, como autoaplicação da insulina no dia a dia. Com isso o objetivo foi construir um instrumento educativo de fácil interpretação para auxílio no manejo do paciente diabético tipo 2 em insulinoterapia, com múltiplas doses. Para isto realizamos levantamento de material didático disponível, assim como de instrumentos sobre o assunto dentro das principais referências reconhecidas no tema. Considerou-se os seguintes aspectos: conceito da doença, tipos de diabetes e de insulina, preparo e locais de aplicação, tipos de seringa, armazenamento, cuidados no transporte, recomendações alimentares e práticas de exercícios físicos. Nossa intenção foi construir e apresentar o presente instrumento.. Palavras-chaveDiabetes mellitus. Educação em saúde. Enfermagem.
Agradeço a DEUS, que nunca desistiu de mim, "Sabes tudo senhor".Agradeço ao meu pai, que me ensinou os valores cristãos, exemplo de integridade e disposição em ajudar, obrigado pelo seu humor, pela proteção e por essa imensa saudade.Agradeço a Tela, Cris e Marcão pela paciência e o amor com seu irmão caçula.Agradeço ao Donizete, João e Andréa pela presença em minha vida e na das minhas irmãs e irmão.Às minhas sobrinhas e sobrinhos, pelo carinho e a alegria contagiante.À dedicada parceira Anali, pelo seu amor, sua paciência e sua família.Ao irmão e parceiro profissional Daniel, pela presença amiga nos momentos tristes e felizes.Às amigas queridas enfermeira Ana Maria e Maria Carolina, pelo carinho, por compartilhar o conhecimento, pelo apoio essencial para o desenvolvimento desta tese.Aos queridos colegas de trabalho, pelo carinhoso e incansável apoio, pelos plantões trocados, pela rica convivência.Aos pacientes, pela confiança, pela esperança, pela oportunidade de dar e principalmente receber um simples sorriso e um olhar carinhoso. Ao meu orientador Wilson, pelo incentivo, pelo apoio, pelo tempo gasto, por facilitar o meu aprendizado, pelo caráter e a disponibilidade em sempre ajudar, meu profundo agradecimento, minha admiração e amizade. A todos, meu mais sincero agradecimento! viii "Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes."
Comunicar é o processo de transmitir informações de pessoa para pessoa, através da fala, da escrita, de imagens e sons com o objetivo de gerar conhecimentos(1). A comunicação é eleita como uma das competências necessárias para que toda equipe multiprofissional atue com responsabilidade e eficiência na atenção à saúde, tornando assim as instituições organizadas e com qualidade no atendimento (2). Neste sentido, objetivou-se construir um instrumento de divulgação de informações pertinentes ao funcionamento dos Ambulatórios e Procedimentos Especializados a ser distribuído aos novos colaboradores e também discentes atuantes em um hospital universitário.
INTRODUÇÃO: A consulta de enfermagem favorece adesão ao tratamento. No caso da anticoagulação oral, em destaque para a terapia com a varfarina, a não adesão ao tratamento está relacionada ao insucesso terapêutico. A varfarina é comumente indicada no tratamento de patologias cardiovasculares e a sua monitorização frequente é necessária. OBJETIVO: Descrever os aspectos contemplados na consulta de enfermagem a pacientes ambulatoriais sob anticoagulação oral. MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência sobre as ações padronizadas pelos enfermeiros que realizam consulta de enfermagem nos ambulatórios de um hospital universitário. RESULTADOS: Ações específicas ao paciente foram realizadas: avaliação do seu conhecimento e do acompanhante, sobre a doença e proposta de tratamento; levantamento das necessidades individualizadas e dos Diagnósticos de Enfermagem; orientações pertinentes: ao horário da administração da varfarina, as interações medicamentosas e alimentares e os cuidados domiciliares, bem como possíveis riscos na vigência de INR (Razão Normalizada Internacional) alterado; realização do exame para checagem do INR; e preenchimento do cartão de controle. Embora não se tenham dados quanto a adesão ao tratamento, observou-se nas consultas de enfermagem uma oportunidade para se estabelecer vínculo com os pacientes, demonstrada pela confiança no enfermeiro em relatar os acontecimentos reais, que podem interferir na dosagem da medicação a ser prescrita pela equipe médica e na necessidade de nova abordagem específica e individualizada. DISCUSSÃO e CONCLUSÃO: Muitos foram os cuidados necessários ao paciente sob anticoagulação oral, e a sua abordagem individualizada é pertinente a fim de aumentar a possibilidade de sucesso terapêutico.
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