RESUMOO Brasil é um país extremamente suscetível a doenças causadas por parasitas, por serem típicas de países subdesenvolvidos, especialmente aqueles onde o clima predominante é o tropical úmido, se encaixando perfeitamente nestas características. O tipo de parasitose que será destacada neste trabalho científico é a leishmania, a qual é transmitida por um protozoário hematófago do gênero leishmaniose. Apesar de o homem ser apenas um portador intermediário no ciclo de vida do parasita, uma vez infectado, o mesmo tende a desenvolver enfermidades, que no caso da leishmania, se manifesta de duas formas clínicas: a leishmaniose visceral (LV) e a leishmaniose tegumentar Americana (LTA). O presente artigo tem como propósito descrever o perfil epidemiológico da leishmaniose LV e LTA nos anos de 2010 a 2019. A metodologia empregada utilizará tabelas e gráficos de dados obtidos no DATASUS com foco específico na região nordeste do país, onde através desses números, serão avaliados todos os noves estados da região em questão, incluindo
As hepatites virais estão entre os grandes agentes responsáveis por gerar insuficiência hepática, pois a contaminação pelos vírus HBV e HCV são capazes de gerar infecções crônicas, as suas infeções são capazes de acarretar danos maiores para o fígado ao ponto de a doença evoluir para câncer ou incitar o processo de cirrose hepática. representando um problema de preocupação mundial. Este trabalho tem como objetivo listar a frequência do número de casos de hepatites B e C na Região Norte do Brasil, destacando aspectos epidemiológicos relevantes como o número de casos confirmados levando em consideração o sexo e faixa etária. Trata-se de um trabalho observacional transversal retrospectivo. Esta pesquisa utilizou notificações epidemiológicas catalogadas pelo SINAN disponíveis na plataforma DATASUS. Para realizar a análise epidemiológica das hepatites virais no período de 2016 a 2020 os dados coletados foram apresentados em forma de exposição de dados, gráficos e tabelas. O maior número de casos está concentrado no estado do Amazonas, o gênero com maior frequência de casos foram pessoas do sexo masculino e as faixas que apresentaram maior frequência de casos foram pessoas de 20 a 39 anos. Portanto, foi possível traçar um perfil epidemiológico na Região Norte do Brasil, podendo ser observado um total de 13.510 casos notificados das hepatites B e C no período de 2016 a 2020, observando a maior frequência de casos no estado do Amazonas, a frequência de casos foi maior em homens com cerca de 55% dos casos e as duas faixas etárias com maior a frequência nos números de casos confirmado foi entre pessoas de 20-39 anos de idade.
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