A myxozoan survey was performed on specimens of thicklip grey mullet Chelon labrosus (Risso) captured from the Douro River estuary, northern Portugal. Eleven new species, all belonging to the genus Myxobolus Bütschli, 1882 (M. abdominalis n. sp., M. aestuarium n. sp., M. caudalis n. sp., M. chelonari n. sp., M. cucurbitiformis n. sp., M. douroensis n. sp., M. intestinicola n. sp., M. invictus n. sp., M. labicola n. sp., M. peritonaei n. sp., and M. pinnula n. sp.) are described based on microscopic and molecular data, confirming the known high radiation of these myxozoans in mullets. Additionally, Myxobolus pupkoi Gupta et al., 2022 is reported for the first time from C. labrosus, bringing forth a novel case of morphological plasticity between geographic isolates. We consider that molecular-based comparisons are imperative for the description of mugiliform-infecting Myxobolus, with distance estimation further matching two of the novel Myxobolus spp. with sphaeractinomyxon types previously reported from another Portuguese estuary. This finding supports sphaeractinomyxon as specific life cycle counterparts of Myxobolus that infect mullets. Phylogenetic analyses of 18S rDNA retrieved a monophyletic clade of mugiliform-infecting myxobolids comprising well-supported lineages of species parasitizing mullets from the genera Chelon, Mugil, Crenimugil, and Planiliza. The existence of more than one Chelon- and Planiliza-infecting lineage reveals that myxobolids parasitized members of these genera multiple times during their evolution. Lastly, the elevated number of unmatched sphaeractinomyxon sequences included in the Chelon-infecting lineages clearly shows that Myxobolus diversity hosted by this genus remains underrated.
Este artigo pretende contribuir para um novo olhar sobre a questão da pandemia e das alterações climáticas a partir de uma leitura de L'OEuvre au noir. Atentaremos no percurso de vida de um médico e alquimista do Renascimento, Zénon Ligre, que figura as dores de crescimento -individuais e coletivas -nos planos físico e espiritual inerentes ao Homem. Atravessando uma época marcada pela guerra, pela fome e pela epidemia, Zénon ilustra a razão pela qual somos seres tão complexos e tão frágeis.O caminho que Marguerite Yourcenar faz percorrer o seu herói rumo à Obra Maior de qualquer alquimista é indissociável do seu papel de médico, tratando os pobres e os mais fracos, levando o leitor, por conseguinte, a mergulhar na profundeza do ser humano, nas suas fraquezas e grandezas, e quiçá refletir sobre a sua própria essência.Para além do papel de médico e cirurgião de Zénon, é-lhe dado a cursar um caminho místico pela sua autora dado que, para Yourcenar, esta vertente detém um papel importante na sua obra em geral e, notoriamente, no caso em apreço de L'OEuvre au Noir.A autora manifestou no decurso da sua vida um interesse muito particular pela espiritualidade do ser humano, bem como pela relação, a maior parte das vezes desastrosa e mortífera, deste com o meio ambiente. A correlação entre a difícil coabitação do Homem com a Terra parece propiciar fenómenos como a pandemia do século XXI, vinda do Oriente, tal como a peste bubónica, chamada Peste Negra, surgida Marguerite Yourcenar entre a pandemia e a alquimia Carnets, Deuxième série -19 | 2020
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