Os Geoparques são áreas geográficas que contém locais e paisagens de importância geológica nacional e internacional. No ano de 2006, foi proposto o projeto Geoparque Caminho dos Cânions do Sul, tendo em vista a conservação e a preservação do patrimônio geológico, bens naturais e culturais que o território do projeto possui. Considerando que um dos objetivos dos Geoparques é o desenvolvimento de atividades de educação e divulgação das Geociências, o artigo tem como objetivo analisar como vem sendo desenvolvido o conceito do Geoparque Caminho dos Cânions do Sul, tomando como estudo de caso a escola Afonso Bedinot, no município de Mampituba/RS, com o intuito de investigar o conhecimento dos alunos acerca das Geociências, e também verificar a forma como os docentes vem trabalhando estas temáticas. Para o desenvolvimento deste trabalho, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental. Posteriormente, foi realizado uma observação participante com o corpo docente e alunos. Constatou-se, por meio do estudo realizado, que tanto os professores, como os alunos, possuem um conhecimento limitado sobre o projeto Geoparque, o que fortalece a necessidade desenvolver atividades no território do projeto Geoparque dentro do espaço escolar.
ResumoO movimento "escola sem partido" tem ganhado força nos últimos anos no cenário político brasileiro, motivados pela crise estrutural que o sistema capitalista tem enfrentado, e pelas ascensões de grupos conservadores no poder legislativo/executivo. O objetivo deste trabalho é demostrar teoricamente como esta lei está estruturada e como influenciará no trabalho docente em geral e no caso do professor de geografia, tento como base as teorias da nova geografia ou geografia crítica para formular uma crítica a este movimento, partindo da aprovação PL Nº 130/2017 que estabelece o "programa escola sem partido" do município de Criciúma/SC no ano de 2017, e como este afetará a cátedra dos professores do município. Palavras-chaveEscola sem partido; Ensino de geografia; Criticidade. ResumenEl movimiento "escuela sin partido" ha ganado fuerza en los últimos años en el escenario político brasileño, motivados por la crisis estructural que el sistema capitalista he enfrentado, y por las ascensiones de grupos conservadores en el poder legislativo / ejecutivo. El objetivo de este trabajo es demostrar teóricamente con esta ley está estructurada y como influyó en el trabajo docente en general y en el caso del profesor de geografía, intento como base las teorías de la nueva geografía o geografía crítica para formular una crítica a este movimiento, partiendo de la aprobación PL Nº 130/2017 que establece el "programa escuela sin partido" del municipio de Criciúma / SC en el año 2017, y cómo éste afectó a la cátedra de los profesores del municipio. Palabras claveEscuela sin partido, Enseñanza de geografía; criticidad 1 Graduado em Geografia -Universidade do Extremo Sul Catarinense -UNESC. Mestrando em Ciências Ambientais -PPGCA/UNESC -Seria na verdade uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes dominadas perceber as injustiças sociais de maneira crítica (FREIRE, 1984, p. 89).
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
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A ocupação territorial do atual município de Criciúma iniciou-se na décadade 1880, com a chegada dos primeiros colonizadores. A descoberta docarvão mineral, no início do século XX, acelerou o processo de urbanizaçãodo município, a qual se consolida na segunda metade do século XX, com adiversificação econômica. Desde então, a segregação espacial e socialapresenta-se na cidade, perpetuando-se até os dias atuais. Com o temabaseado na análise da segregação sócio-espacial e como ela desenvolve-sena cidade de Criciúma – SC, o artigo busca demonstrar como esse fenômenourbano ocorre e quais suas causas e algumas de suas consequências nocontexto histórico social do município que se desenvolveu através daextração carbonífera da região e, consequentemente, teve sua urbanizaçãoacelerada de forma irregular. Buscando uma metodologia quantitativa equalitativa através de revisão bibliográfica de autores que tratam a questãourbana, procurou-se (re) discutir sobre as consequências atuais de todo oprocesso de urbanização pelo qual o município passou ao longo do séculoXX e o início do século XXI e vem transformando-se nos dias atuais. Aocomparar as áreas de risco ambiental da cidade, áreas ocupadasirregularmente, bairros construídos sobre rejeitos de carvão onde a classemais baixa reside, com a qualidade de vida dos habitantes dos bairrosnobres, centrais e verticalizados da cidade, a discrepância mostra-se visível.Utilizando bases cartográficas e de dados do Plano Diretor participativo(PDP), obtêm-se comparações significativas, entre alguns bairros, nosaspectos de renda e educação.Palavras-chave: Segregação. Urbanização. Habitação. Criciúma. Carvão
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