O estudo apresenta como objetivo geral conhecer as primeiras formas de atendimento e garantia de direitos de crianças e adolescentes no século I. Esta pesquisa exploratória de cunho bibliográfico caracteriza os primórdios dos direitos de crianças e adolescentes, apontando sua importância para seu tempo histórico, além da sua evolução para leis e projetos de garantia dos direitos. Por meio de categorias de análises conhecidas como mediação, contradição e totalidade, a pesquisa informa a necessidade da compreensão de como eram as relações sociais do período histórico do século I. Assim torna-se possível compreender a importância da relação entre o início da religião Cristã e o início de normativas que colaboram para a proteção das crianças e quais as influências nossas legislações atuais receberam da religião cristã, para que crianças e adolescentes se tornem sujeitos de direitos efetivos. Palavras-chave: Direito de Crianças. Cristianismo. Sujeitos de direitos efetivos.

Homero, desde sempre, é considerado inspirador e pai da paideia grega. Focalizando-se na Ilíada, cujos heróis representam o agente social necessário à sociedade grega arcaica, coloca-se em evidência que a perspectiva de Homero quanto à perfeição humana é a da formação/educação integral, por meio da qual o jovem aristocrata deveria desenvolver um corpo vigoroso e saudável e nobreza de alma. No exemplo divino-heroico, referencial da formação/educação arcaica, estão representadas as virtudes modelares de então: a bondade, a nobreza, o orgulho e o amor aos deuses. O herói cavaleiresco, representado por Homero luta obstinadamente para ser o melhor, “superior” aos pares, excepcional, o primeiro na guerra e na olimpíada. Conclui-se que a paideia homérica não foi apenas a base da tradição pedagógica clássica, mas também de concepções pedagógicas posteriores.

RESUMO:Em dois documentos escritos por Simón Bolívar, fica evidente que ele compreendia a não adesão dos setores populares à causa criolla anticolonialista como um problema de educação, de virtude e moral, ou de falta dela, e não das contradições raciais e sociais do período. Com esse eixo norteador, analisa-se neste artigo o conteúdo do Manifesto de Cartagena, no qual Bolívar interpreta os principais fatos que levaram à queda da Primeira República (1811-1812) e à retomada do poder pelos espanhóis. Analisa-se também o Manifesto de Carúpano, produzido em 1814, depois da perda da Segunda República para os espanhóis, cuja força principal era o exército popular de José Tomás Boves. PALAVRAS-CHAVE: