The goal of this research was to compare the effect of the following products on dairy cattle, parasitized by Rhipicephalus microplus: organosynthetics - Clorfenvinfós and Ivermectina (OG); phytotherapics - Eucalyptus oil (EG) and Neem cake (NG); Homeopathy (HG); The control group (CG) received no treatment. Infestation was by R. microplus (MIC) and weight gain (GP) were evaluated. The study included 60 animals (5 groups) from – Dutch / Zebu, aged between 25-44 months and initial weight between 211-477kg. EG and NG showed MIC 84.9% and 14.0% greater than CG, respectively (P <0.05; P = 0). HG and OG had MIC less than CG 24.4% and 16.9%, respectively (P<0.05; P <0.05). EG, NG and OG obtained GP lower than CG in 7.9%, 8.9% and 8.06% (P <0.05) respectively. The HG GP was 4.9% higher (P <0.05) than CG. This was the first research to prove parasitism control by R. microplus in a field test, using homeopathy. The methodology for choosing Homeopathy for the control of enzooties, developed and tested for the first time in this study, proved to be adequate and efficient, opening the possibility for establishing a new methodology for strategic control of parasitism by R. microplus.
ResumoA implantação de uma horta orgânica de ervas medicinais teve como objetivo a inclusão social de pessoas carentes na comunidade da Barra (Muriaé/MG) ao permitir acesso a tratamento de doenças por meio da fitoterapia. Inicialmente, houve a escolha das espécies, a obtenção de mudas e a instalação da horta. As 40 espécies selecionadas, sob manejo agroecológico, eram indicadas como terapêuticas aos 25 principais problemas de saúde levantados na comunidade. O formato didático da horta, representando o corpo humano, serviu como referência às indicações de uso de cada espécie. A comunidade foi envolvida no projeto desde o início, forneceu matrizes e colheu as ervas medicinais. O processamento pós-colheita, o preparo de fitoterápicos e a dispensação dos fitoterápicos ocorriam nas dependências da Paróquia local. As formas fitoterápicas disponibilizadas são de uso interno (erva seca, tintura, xarope) e tópico (creme, gel, pomada), sendo as mais procuradas: gel, tintura e xarope. O sucesso do projeto se refletiu no aumento do número de espécies utilizadas, passando de 40 espé-cies em 2006 para 170 espécies em 2012, dentre elas: alecrim de jardim (Rosmarinus officinalis), alfavaca (Ocimum basilicum), amora (Morus alba), arnica brasileira (Solidago microglossa), calên-dula (Calendula officinalis), camomila (Matricaria chamomilla), capim gordura (Melinis minutiflora), cavalinha (Equisetum arvense), chapéu-de-couro (Echinodorus grandiflorus) e espinheira santa (Maytenus aquifolium). A produção orgânica de ervas medicinais permitiu a inclusão social de pessoas carentes através de 32.400 atendimentos entre 2006 e 2012, uma média de 385 pessoas/mês. Palavras-chave: Plantas medicinais. Fitoterapia. Agroecologia. Inclusão social.
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