Objetivo: Analisar a ocorrência das manifestações neurológicas em pacientes diagnosticados com COVID-19 hospitalizados. Fontes de dados: Realizou-se uma revisão sistemática. Foram colhidas as informações nas bases de dados PUBMED e BVSALUD, por meio de descritores (em inglês e em português) como SARS-CoV-2 , COVID-19, sintomas neurológicos, hospitalização, adultos. Os seguintes filtros de busca foram aplicados: artigos publicados desde 01 de janeiro de 2021 a 31 de Dezembro de 2021, descritores presentes no título ou no resumo. Síntese dos dados: Conforme os artigos estudados, faz-se notória a sintomatologia clínica causada pela infecção do SARS-CoV-2 em adultos hospitalizados. Observou-se a predominância cefaleia e mialgia (sintomas neurológicos inespecíficos do sistema nervoso central); anosmia e mialgia (sintomas neurológicos do sistema nervoso periférico), sugerindo a relação destes com tempo de hospitalização e pior prognóstico clínico. Conclusão: Fica evidente, que, por ser recente, ainda há poucas informações esclarecidas sobre as manifestações clínicas do COVID-19, sobretudo achados neurológicos em pacientes hospitalizados, para a qual ainda há um número limitado de estudos.
Introdução: Diante do atual contexto de retorno do protagonismo do uso clínico da 3,4-Metilenodioximetanfetamina (MDMA) após anos de paralisação das pesquisas com psicodélicos, diversos estudos têm surgido com o objetivo de encontrar uma alternativa eficaz para o tratamento do Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) com o auxílio da psicoterapia. Objetivos: O presente estudo, tem como objetivo trazer informações a respeito do panorama atual e contextualizado das pesquisas com MDMA no tratamento do Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) bem como a avaliação da sua efetividade diante da ótica dos estudos clínicos randomizados mais recentes e relevantes. Metodologia: Na estruturação foi utilizado o protocolo PRISMA, e as bases de dados consultadas foram: Pubmed, Embase, Scopus e Biblioteca Virtual em Saúde. A plataforma Periódicos CAPES foi utilizada para conseguir acesso aos textos na íntegra de alguns artigos. Os critérios de elegibilidade incluíram apenas estudos clínicos randomizados duplo-cegos com utilização do MDMA para o tratamento de TEPT no idioma inglês. Resultados: Cinco estudos foram incluídos na Revisão Sistemática, contendo ao todo 176 pacientes de idade média: 37 a 42 anos. O país mais predominante nos estudos foram os Estados Unidos, mas também aparecem: Canadá, Israel e Suíça. O compilado de estudos foi considerado homogêneo em termos de intervenção utilizada, metodologia de pesquisa e pacientes. Conclusão: A partir dos dados, da literatura exposta, e levando em conta uma visão imparcial e desvinculada de preconceitos quanto aos psicodélicos, é possível concluir que a 3,4-Metilenodioximetanfetamina detém um potencial enorme que pode ser ainda mais explorado no que tange ao tratamento do Transtorno de Estresse Pós-traumático.
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