ResumoO objetivo da pesquisa foi comparar a pressão arterial de profissionais auxiliares de enfermagem em dois momentos distintos durante o trabalho profissional e no momento do descanso do trabalho. Participaram do estudo 31 auxiliares de enfermagem de um hospital de ensino que trabalhavam em regime de 12 horas de trabalho e 36 horas de descanso. Para verificação da pressão arterial foi utilizado o aparelho digital de Medida Residencial da Pressão Arterial (MRPA) de braço devidamente calibrado. Cada profissional recebeu um aparelho de MRPA para utilizá-lo após treinamento, verificando a pressão arterial durante 3 dias de trabalho e 3 dias de descanso em 3 horários pela manhã. Em relação aos sujeitos da pesquisa 80,65% eram do sexo feminino e 19,35% masculino, a faixa etária de maior prevalência foi de 31 a 40 anos. Nenhum participante da pesquisa fumava, relatava uso de álcool ou doenças pré-existentes. Na aplicação do teste t-Student pareado, ao nível de significância de 0,05 não houve evidências de que as médias fossem diferentes. A pressão arterial sistólica (PAS) trabalho foi de 115,55 ± 9,66 mmHg e PAS casa de 114,39 ± 9,10 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) trabalho de 73,97 ± 7,50 mmHg e PAD casa de 72,77 ± 7,88 mmHg. Na avaliação da Freqüência cardíaca (FC), a FC trabalho foi de 83,65 ± 9,50 bpm e FC casa de 79,23 ± 6,92 bpm (p<0,05). Os dados da pesquisa não evidenciam diferença estatística significante entre a pressão arterial nos momentos de trabalho e em casa porém, observamos um aumento significativo da freqüência cardíaca. Palavras-chave: monitoramento, pressão arterial, auxiliares de enfermagem.
Atualmente a deficiência de vitamina D tem sido reconhecida como uma pandemia causadas por múltiplos fatores. Um número cada vez maior de estudiosos tem voltado seus esforços para pesquisas relacionadas aos efeitos adversos da deficiência da vitamina D e sua possível associação com patologias, tais como a asma. Poucos trabalhos foram publicados com avaliações diretas sobre o papel da vitamina D na asma, mas existem pesquisas que relacionam indiretamente esta vitamina com mecanismos da doença. Este manuscrito é uma revisão integrativa que utilizou o método PICO (população, intervenção, comparação, resultado) para a seguinte pergunta: “A suplementação com vitamina D ajuda no controle da asma?” Foram incluídos na população de estudo, asmáticos, sem outras comorbidades; a intervenção foi a suplementação com vitamina D e a comparação com indivíduos não suplementados, resultado analisado foi se houve ou não melhora do controle da asma. Em conclusão, altas doses de suplementação com VD, associado ao tratamento padrão da asma, podem melhores os parâmetros de controle da doença, apesar que mais estudos são necessários sobre o tema.
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