Prostate cancer is the second most common cancer and the fifth leading cause of cancer deaths. In Brazil, it is likewise the second most common cancer among men, second only to non-melanoma skin cancers.The aim of this consensus is to align different opinions and interpretations of the medical literature in a practical and patient-oriented approach. The first Brazilian Consensus on the Treatment of Advanced Prostate Cancer was published in 2017, with the goal of reducing the heterogeneity of therapeutic conduct in Brazilian patients with metastatic prostate cancer. We acknowledge that in Brazil the incorporation of different technologies is a big challenge, especially in the Sistema Único de Saúde (SUS), which allows for the disparity in the options available to patients treated in different institutions. In order to update the recommendations and to make them objective and easily accessible, once more a panel of specialists was formed in order to discuss and elaborate a new Brazilian Consensus on Advanced Prostate Cancer. This Consensus was written through a joint initiative of the Brazilian Society of Clinical Oncology (SBOC) and the Brazilian Society of Urology (SBU) to support the clinical decisions of physicians and other health professionals involved in the care of patients with prostate cancer.
Objetivo: O programa de transplante renal doador cadáver no Estado do Pará teve seu início em Dezembro de 2000. O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados iniciais deste programa, assim como identificar os principais fatores de risco relacionados com a perda do enxerto. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 51 transplantes renais doador cadáver, quanto as sobrevidas do enxerto e dos pacientes de um, três e cinco anos. A sobrevida do enxerto serviu como censura na análise da importância de vários fatores de risco. Para análise das sobrevidas foi utilizado o método de Kaplan-Meier. O modelo de regressão univariado e multivariado de Cox foi utilizado para os fatores de risco. Resultados: As sobrevidas do enxerto e dos pacientes de um, três e cinco anos foram respectivamente 91%, 81% e 81% e 93%, 89% e 89%. Óbito com enxerto funcionante ocorreu em 62,5% dos pacientes. Os fatores de risco dos doadores não tiveram influência na perda do enxerto. Rejeição crônica, sorologia positiva para citomegalovírus e hepatite B ou C, complicações cirúrgicas e tempo de diálise mostraram-se significativos na análise univariada para perda do enxerto, entre os fatores de risco dos receptores. Conclusões: Óbitos com o enxerto funcionante representaram causa importante de falha. Medidas no sentido de melhorar a avaliação clínica pré-operatória e de atuar nos fatores de risco devem ser enfatizadas, visando melhorar os resultados em longo prazo do transplante renal doador cadáver.
Objetivo: Avaliar os resultados iniciais deste programa, assim como identificar os principais fatores de risco relacionados com a perda do enxerto. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 65 transplantes renais intervivos, quanto à sobrevida do enxerto e sobrevida dos pacientes de um, três e cinco anos. Estas serviram como ponto de corte para a análise da importância de vários fatores de risco do doador e receptor para perda do enxerto. Para análise das sobrevidas foi utilizado o método de Kaplan-Meier. Os modelos de regressão univariado e multivariado de Cox foram utilizados para os fatores de risco. Resultados: As sobrevidas do enxerto e dos pacientes de um, três e cinco anos foram respectivamente 98%, 91% e 83%; 98%, 95% e 87%. O óbito com enxerto funcional ocorreu em 60% dos pacientes. A análise univariada dos fatores demonstrou em ordem decrescente de importância que o número de transfusões, sorologia positiva para hepatite e citomegalovírus, doença de base, tipo de imunossupressão e tempo de diálise foram significativos para a perda do enxerto. A análise multivariada não mostrou qualquer significância estatística. Conclusões: Os resultados iniciais deste programa mostraram-se satisfatórios. Os óbitos por causas não relacionadas ao transplante representaram causa importante de perda do enxerto. Medidas no sentido de melhorar a avaliação clínica pré-operatória e atuar nos fatores de risco devem ser enfatizadas, visando melhorar os resultados do transplante renal intervivos em longo prazo.
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