A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 afetou diretamente a todas as áreas da sociedade. Especialmente a área da saúde, teve – e ainda tem – enorme importância na lida com os efeitos trazidos por ela, assim, a atuação dos farmacêuticos também foi imprescindível para o enfrentamento a essa doença. Este estudo tem por objetivo analisar de que forma o profissional farmacêutico contribuiu, sob a perspectiva dos cuidados farmacêuticos, para a recuperação de pacientes acometidos pelo coronavírus e para a prevenção do contágio pelo vírus, por meio da metodologia de revisão bibliográfica qualitativa, a fim de refletir e confrontar temáticas semelhantes evidenciadas na literatura especializada. Percebeu-se, por meio da pesquisa, que a pandemia fez com que toda a configuração de atendimento aos pacientes fossem repensadas, visando atender às demandas mais urgentes em decorrência dessa doença, logo, o farmacêutico contribuiu de forma imensurável para a prevenção e tratamento dos indivíduos que foram acometidos pela doença, através de estratégias de ação para a gestão de medicamentos e farmácias, diminuição da automedicação e busca pelo uso racional de medicamentos, além de auxiliar a sociedade de forma geral, por meio de esclarecimentos de eventuais dúvidas combatendo as falsas informações disseminadas, bem como a atuação multidisciplinar juntamente com os outros profissionais da área da saúde.
As intoxicações medicamentosas podem acontecer de diversas maneiras, sendo uma das principais razões que prejudicam a farmacoterapia dos pacientes. Esse trabalho é uma revisão bibliográfica que possui o objetivo de identificar quais classes medicamentosas causaram mais intoxicações entre o período de 2000 e 2020. Metodologia: Revisão integrativa da literatura através da seleção de artigos por meio de critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Os benzodiazepínicos foram a classe terapêutica mais prevalente, seguida pelos antidepressivos, antibióticos e anti-inflamatórios não esteroidais, em maior frequência nos casos envolvendo mulheres, entre a faixa etária de 20 a 29 anos. Entre os medicamentos mais citados em intoxicação estão o clonazepam, amitriptilina, paracetamol e carbamazepina. Conclusão: A análise dos artigos apontou a classe dos medicamentos benzodiazepínicos como os principais agentes causadores de intoxicação medicamentosa no Brasil, se fazendo necessário tomar medidas de toxicovigilância, a fim de reduzir o número de casos de intoxicações, além de incentivar o profissional farmacêutico a explicar sobre os riscos do uso do medicamento.
O distanciamento social foi a estratégia utilizada para contem a disseminação no coronavirus, porem, problemas de saúde mental ficaram mais frequentes, assim como uso de psicotrópicos. O estudo tem objetivo de avaliar o reflexo do distanciamento social no uso de medicamentos psicotrópicos durante a pandemia de covid-19 com base em estudo realizados no Brasil. O estudo foi conduzido através de uma revisão integrativa da literatura, na qual visou integrar uma pesquisa qualitativa, seletiva e reflexiva, em buscas de bases de dados eletrônicos. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro a julho de 2022, e foram aplicados critérios de inclusão e exclusão para seleção do estudo com intima relação ao tema. Os artigos foram pesquisados como uso dos termos: psicotrópicos, pandemia da Covid-19, SARS-CoV-2, distanciamento social e benzodiazepínicos. Resultado: Foram incluídos oito (08) artigos, que após análise foi possível identificar que com o distanciamento social houve um aumento de doenças mentais, como ansiedade e depressão e com isso um aumento do consumo de psicotrópicos, também foi possível verificar os medicamentos mais dispensados. Em relação ao consumo de psicotrópicos pode-se avaliar que os benzodiazepínicos e inibidores seletivos da receptação de serotonina, tiveram uma maior ocorrência de uso, com destaque elevado para clanazepam, sertralina e amitriptilina.
O Brasil é o 6º país com mais incidência de diabetes no mundo, com 15,7 milhões de pessoas com a doença. A diabetes mellitus (DM) é uma síndrome do metabolismo, de origem múltipla, decorrente da falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos. Temos vários tipos de diabetes como a diabetes mellitus tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional. Esse estudo vai abordar sobre os benefícios do cuidado farmacêutico a pacientes diabéticos. Tendo como objetivo principal demonstrar a importância do farmacêutico em realizar o acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes com diabetes mellitus, com a finalidade de avaliar o paciente, o uso dos medicamentos, que são utilizados para que não tenha interações medicamentosas a fim de garantir excelentes resultados na farmacoterapia e no controle da glicemia trazendo melhora na qualidade na qualidade de vida do paciente. O estudo trata - se de uma revisão integrativa da literatura, artigos publicados entre os anos 2017 a 2022, compreendendo um período de cinco anos. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Pubmed, Scielo, Medline, Google acadêmico e também em revistas que publicaram sobre o tema cuidados farmacêuticos a pacientes com diabetes mellitus. Após a pesquisa observamos que o farmacêutico auxilia em diversos problemas relacionados à terapia, assim o papel do profissional farmacêutico é indispensável no acompanhamento de pacientes com diabetes, onde traz benefícios ao paciente, visando à melhora da farmacoterapia, orientando o paciente sobre o controle glicêmico, evitando interações medicamentos e os possíveis efeitos que a diabetes mellitus pode trazer ao paciente.
A pandemia do COVID-19 que teve seu início no final do ano de 2019 na China, afetou diretamente a saúde mental, não somente daqueles que sofreram com a doença, mas também de todos que estavam envolvidos de alguma forma no cuidado desses pacientes. Este estudo tem como objetivo analisar a prevalência de depressão e ansiedade durante o período de pandemia em que vivemos, por meio da metodologia de revisão qualitativa e quantitativa de literatura, a fim de verificar se houve ou não um aumento no número de pessoas com sintomas de depressão e ansiedade. Percebeu-se, por meio da pesquisa, que a maior parte dos estudos identificaram que durante a pandemia um maior número de pessoas adquiriu tais doenças que não possuíam, evidenciando também que mulheres e pessoas mais jovens foram o grupo de pessoas que mais sofreram com a pandemia, isso se deve principalmente ao fato de ter tido o contato direto com o vírus Sars-CoV-2, e também a mudança no estilo de vida de cada um. Os trabalhos analisados indicaram também que, além dos pacientes, uma parte dos profissionais da saúde também contraíram sinais de depressão e ansiedade, uma vez que precisaram lidar com uma exaustiva jornada de trabalho, ou até mesmo presenciar situações nunca vistas antes.
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