Geralmente, os acidentes de trabalho com máquinas e equipamentos se originam por falha humana, seja pela ausência de capacitação dos colaboradores ou pela não utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas, também se dá pela falta de manutenção e proteções fixas ou móveis nos equipamentos. No nosso país, é comum a utilização de maquinários ultrapassados e inseguros, em atividades dentro dos processos produtivos das empresas, atividades estas diretamente ligadas a acidentes de trabalho graves e incapacitantes. Mortes e lesões ocorrem constantemente, gerando prejuízos físicos, econômicos e sociais, além de grandes custos ao Estado. Com isso, confirmase a necessidade de analisar acidentes que já ocorridos e previnir os futuros. Nesta perspectiva, as Normas Regulamentadoras (NR) 12 e 06, reformuladas em 2020, expandem as medidas necessárias para prevenir os acidentes em âmbito fabril. Dessa forma, o estudo em questão tem como objetivo sistematizar e aplicar as NR’s 12 e 06, juntamente com a Gestão da Manutenção em máquinas e equipamentos, gerando um ambiente mais seguro aos operários. Para atingir esse objetivo, foram utilizadas ferramentas, como: Matriz de risco e 5W2H para avaliar e propor soluções a fim de minimizar os riscos e auxiliar a adequação dos empreendimentos às normas exigidas para duas máquinas em estudo que são utilizadas na confecção de roupas, sendo elas, a máquina de faca e máquina de disco.

Objetivo: descrever a percepção dos acadêmicos de enfermagem em relação ao brincar junto a criança hospitalizada. Método: Estudo qualitativo, que ocorreu no período de abril a junho de 2016, por meio de atividades lúdicas, seguida de entrevista semiestruturada com 13 acadêmicos de enfermagem, sendo a entrevista transcrita e submetida à análise temática. Resultados: os acadêmicos identificaram o brincar como uma estratégia de cuidado à criança hospitalizada, devendo esta atividade se tornar rotina em ambiente hospitalar, pois promovem bem-estar e felicidade. Além disso, perceberam que, por meio da brincadeira, a criança cria um vínculo com o profissional, facilitando a assistência. Considerações finais: este estudo contribui para uma reflexão sobre o brincar para a criança hospitalizada, visando que esse conteúdo ultrapasse as fronteiras da sala de aula, favorecendo a sensibilização do aluno para sua utilização futura, quando enfermeiro.