<p>Embora sendo difícil estabelecer padrões para a vida humana, visto que fatores culturais e sociais exercem muitas influências na vida de cada pessoa, existem alguns aspectos que são gerais e costumam ocorrer em populações de sociedades ocidentais industrializadas. O presente estudo bibliográfico busca, mediante fundamentação principal em Bee (1997) e Papalia, Olds e Feldman (2009), analisar o processo de desenvolvimento humano, destacando as diferentes fases da vida, bem como a idade e principais características de cada fase. Assim, analiso inicialmente a questão do desenvolvimento, para em seguida comentar sobre a concepção e período pré-natal, as fases correspondentes à infância, adolescência e idade adulta, incluindo o idoso, para finalmente refletir sobre a morte que marca o fim do ciclo vital. Espero que o artigo possa contribuir com professores e demais profissionais que trabalham com a formação de seres humanos, uma vez que todas as pessoas, inclusive os profissionais da educação, encontram-se em alguma das fases do ciclo vital.</p>
Na atualidade as mulheres veem conquistando autonomia e independência, entretanto nem sempre foi assim, pois por muito tempo as mulheres foram ensinadas a oprimirem seus sentimentos, vontades e desejos. Nota-se que aconteceram diversas mudanças em relação à educação sexual das mesmas, despertando assim o interesse em melhor entender essa temática. Por conseguinte, o presente estudo tem por objetivo refletir sobre a história da sexualidade feminina no Brasil, suas transformações e evoluções em seu contexto social e cultural. O estudo é composto por pesquisa bibliográfica norteada em autores como, Aran (2003), Trindade e Ferreira (2008), Pedro (2003) dentre outros e pesquisa de campo, realizada por meio da aplicação de questionários com nove mulheres, entre acadêmicas e professoras de uma Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ao final deste estudo, evidencia-se que a sexualidade feminina obedece a padrões próprios de determinadas épocas, sendo que por vezes as mulheres se veem obrigadas ter uma postura passiva e de castidade. Contudo, atualmente consegue-se discutir a sexualidade feminina de forma mais natural, porém, percebe-se que esta ainda está circundada por mitos e tabus. Apesar dos ideais de igualdade entre os sexos a sexualidade feminina ainda encontra-se historicamente repressiva.
Ergonomic conditions and workers comfort during L-shaped desk usage in an occupational environment has not been extensively studied in the literature. Thus, the objective of this study was to describe how workers have spontaneously positioned their VDUs on L-shaped desks and to analyze related ergonomic aspects of the workstation and the worker’s comfort. Thirteen females and one male VDU worker were observed by a physiotherapist ergonomist during their working time and their comfort was evaluated when using the desk on an 11 point scale. Eight workers positioned the VDU on the concave edge of the desk and seven of them reported high levels of comfort. The main reason for workers positively evaluating this desk was the extra space provided by the desk, which increases the working area in relation to the traditional ones. Workers who evaluated their comfort as lower than 7 (n=6) usually maintained the VDU either on the straight part of the desk or on an intermediate area between the concave and the straight part of the desk (n=5). Observations performed during work revealed the need for environmental, organizational and ergonomic rearrangements of the workstation aiming to prevent musculoskeletal disorders among workers who use L-shaped desks.
O objetivo deste estudo é investigar sobre a sexualidade de pessoas com deficiência intelectual, segundo a perspectiva de profissionais e familiares que convivem com essa realidade. A pesquisa de natureza qualitativa foi realizada com três profissionais e três responsáveis por pessoas adultas com deficiência intelectual. Os resultados indicam que existem alguns mitos em relação ao assunto que não se confirmam na prática, havendo a necessidade de superação desses mitos. Conclui-se que a sexualidade é a mais normal das características humanas sentidas por todos e, sendo assim, todos têm o direito de usufruí-la, inclusive as pessoas que têm deficiência intelectual. Palavras-chave: Sexualidade. Deficiência Intelectual. Educação sexual.
Resumo As correlações entre gênero, diversidade e educação estão presentes na sociedade e na escola. Em geral, na educação infantil quase não existem docentes do gênero masculino, por se entender que essa tarefa é mais adequada às mulheres. No entanto, em algumas culturas indígenas isso é diferente, fato que despertou o interesse em entender essa realidade. Assim, este trabalho tem como objetivo investigar a opinião da comunidade escolar de uma aldeia indígena, localizada no município de Tacuru (MS), acerca do trabalho desenvolvido por professores indígenas do gênero masculino na educação infantil. A pesquisa de campo é de natureza qualitativa e para coleta de dados foi feita a gravação de entrevistas semiestruturadas, realizadas inicialmente com quatro sujeitos: um professor, um gestor escolar, uma mãe de criança, sendo todos indígenas, e uma gestora municipal não índia. Os resultados foram transcritos, analisados e nomeados como dados primários. Este estudo também contou com a participação de um pesquisador da cultura indígena que relatou sua opinião em relação aos resultados obtidos com as entrevistas dos quatro primeiros participantes. Tal participação foi denominada como dados secundários. Os dados da pesquisa evidenciam que na cultura indígena as crianças vivem junto da comunidade onde todos são educadores em potencial, independente do gênero, de modo que o cargo de professor dentro de uma aldeia indígena pode ser considerado um cargo de prestigio. Além disso, para as mulheres indígenas é mais difícil sair da aldeia em busca de uma formação, o que pode explicar a significativa presença masculina na educação infantil na aldeia indígena pesquisada.
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