Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Tecnologia de Alimentos 2. Alimentos 3. Nutrição I. Título CDD-664.005 Sônia Márcia Soares de Moura -CRB 6/1896 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores. O conteúdo deste livro está licenciado sob a Licença de Atribuição Creative Commons 4.0. Com ela é permitido compartilhar o livro, devendo ser dado o devido crédito, não podendo ser utilizado para fins comerciais e nem ser alterada.
Introdução: A vitamina K –2 metil-3 fitil-1,4 naftoquinona– foi descoberta em 1928 e desde então há a tentativa de elucidar todas as ações deste componente no corpo humano. Sob essa ótica, sua ação se dá como cofator para a reação de carboxilação pós-translacional (modificação após o processo de tradução), responsável por converter resíduos de glutamato em γ-carboxiglutamato. Assim, suas principais funções concentram-se na coagulação sanguínea e no metabolismo ósseo. Objetivos: Nessa perspectiva, o objetivo desse resumo é enfatizar os processos de funções metabólicas da vitamina K e sua importância na precaução e na utilização de recursos terapêuticos diante de doenças crônicas. Material e métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica baseada na busca de artigos científicos e livros de forma on-line, a fim de analisar e comparar os dados e resultados obtidos acerca da função biológica que a vitamina k exerce, sob quadros clínicos de doenças crônicas. Resultados: A vitamina K age no metabolismo ósseo, por meio da carboxilação de diversas proteínas, entre elas, osteocalcina, a qual está associada à calcificação normal dos ossos. Desse modo, diversos estudos apontaram que a vitamina K pode auxiliar na prevenção e no controle da densidade óssea, evitando a aterosclerose –doença caracterizada pela calcificação das artérias coronárias–. Além disso, a vitamina K se torna essencial no tratamento da doença diabetes mellitus, visto que estudos comprovaram que a osteocalcina, além de estimular a proliferação de células beta pancreáticas, também aumenta a produção de insulina, a qual é o hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose presente na corrente sanguínea. Ademais, pesquisas demonstram que a vitamina impede a calcificação da artéria renal e melhora a filtração glomerular –etapa de formação da urina– e, assim, pode atuar como um todo no tratamento de doenças renais crônicas. Conclusões: Mediante esses resultados é possível concluir que a ingestão desse micronutriente, tanto por vias dietéticas quanto pela suplementação, apresenta bons resultados na prevenção e no controle de doenças como a aterosclerose, a diabetes mellitus e patologias renais crônicas.
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