Vegetable biodiversity in Brazil accounts for almost 67% of the plants on the planet, which are part of studies with focus on determinants of food security and access to adequate and healthy food, while preserving natural resources. Studies indicate that Hibiscus sabdariffa L. is one of the most studied unconventional food crops because of its nutraceutical quality as antioxidant and prevention of hypertension and cancer. Although relevant, substrate and temperature information for seedling production of this species are scarce. Thus, the aim of this study was to evaluate the best substrate and temperature for the vigor and germination test of H. sabdariffa seeds of the Talo Roxo and Rubra varieties. The experiment was laid out in a randomized complete design, in a 7 × 5 factorial arrangement, consisting of the combinations of seven substrates (paper towel, filter paper, vermiculite, between sand, on sand, plantmax® and compost) with five temperatures (20, 25, 30, 35 and 20-30 °C), with four replicates with 50 seeds each. The following variables were evaluated: germination, germination speed index, seedling length and dry mass. For germination and vigor tests of Hibiscus sabdariffa var. Talo Roxo seeds the paper roll substrate is recommended at temperatures of 25 or 35 °C and for var. Rubra seeds, plantmax® at 25 °C and plantmax® and vermiculite at temperatures of 25 or 20-30 °C, respectively.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Agricultura 2. Meio Ambiente 3. Zootecnia 4. Ciências Agrárias I. REDIN, Ezequiel II. Título. CDD-630 Sônia Márcia Soares de Moura -CRB 6/1896 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores www.poisson.com.br
O ingazeiro (Inga ingoides (Rich.) Willd.) é uma frutífera utilizada na alimentação, reflorestamento e recuperação de áreas degradadas. Aliado a isso, as sementes do gênero Inga são recalcitrantes, que dificulta o armazenamento. Desse modo, objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de I. ingoides armazenadas em geladeira (5,0 ± 2 °C) e câmara fria nas temperaturas de 0,0 ± 2 e 15,0 ± 2 °C durante 28 dias, bem como a qualidade inicial das plântulas postas para germinar em casa de vegetação e laboratório. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes, pertencente ao Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, da Universidade Estadual do Maranhão, São Luís (MA). Os frutos foram coletados no município de São Luís, sendo realizado o beneficiamento manual em laboratório e depois retiradas amostras de sementes das quais montou-se o teste de germinação e emergência (testemunha), o restante das sementes foi acondicionado em caixas do tipo gerbox e armazenado em geladeira (5 °C e 47% de umidade relativa - UR); câmara fria (0,0 °C e 49% UR) e câmara fria (15,0 °C e 55% UR). Posteriormente, foram feitos testes: teor de água, germinação, emergência, índice de velocidade de germinação e de emergência, comprimento plântulas da germinação e de emergência e massa seca de plântulas da germinação e da emergência. O armazenamento das sementes de ingá é viável por duas semanas em geladeira sem perda na sua qualidade fisiológica e postas para germinação em casa de vegetação.
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