A Chlamydia trachomatis (CT) é a mais comum das infecções sexualmente transmissíveis (IST) por bactérias em todo o mundo. No Brasil são raros os serviços de saúde que oferecem sistematicamente a pesquisa dessa bactéria como parte de uma consulta ginecológica ou de pré-natal. O objetivo deste trabalho foi verificar a relação da Chlamydia trachomatis como um fator de risco para o parto prematuro, mediante as alterações apresentadas durante o período gravídico, e ressaltando a necessidade de medidas preventivas durante o pré-natal. Este estudo faz parte de uma revisão de literatura voltada para a possível correlação entre a infecção por CT em gestantes e o parto prematuro. Ao fazer um levantamento do perfil do estudo foi verificado que a prevalência está dentro da faixa relatada em todo o mundo. O acompanhamento no pré-natal é de grande importância para detecção e tratamento dessa IST tanto para o neonato quando para a mãe, um dos fatores que ainda implicam para esse diagnóstico precoce e de suma importância é a realização do exame como forma de rastreio que não é disponibilizado pelo SUS. Mediante os principais achados nos estudos, a infecção por CT percebe-se uma associação positiva da prematuridade.
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