Summary According to a survey published by the Brazilian National Transportation Confederation, recently, the Brazilian truck fleet has been increasing about 84.3%, accounting to, in 2016, a total value of 2 684 227 vehicles. Despite this growth, the quality of the road network did not increase proportionally to the necessary infrastructure for agricultural production flow. This work aims to infer, by the analysis of occupational exposure, the vibration levels acting on truck drivers, analyzing the vibrational degree for health risk and comfort levels. The whole‐body vibration (WBV) in trucks of different models and capacities, at some speeds and pavement types, are evaluated using a portable vibration analyzer with triaxial accelerometers. The daily exposure to vibration A(8) is evaluated and compared with the occupational exposure limits defined by a National Regulation Standard, with measurement procedures defined by an Occupational Hygiene Standard, and level requirements defined by an International ISO Standard. It is concluded that the degree of comfort is higher for heavier vehicles with large wheelbase. Relative to the health risk conditions, the study arrives at the same conclusion; the degree of risk increases as the vehicle' speed and pavement's longitudinal irregularity increase. Regarding human exposure to vibration, the vehicles in their actual working situations presented a vibration scenario where the exposure limits are exceeded, resulting in unhealthy working conditions.
RESUMOCom o passar dos anos e com o constante crescimento da população mundial, será cada vez mais importante o aprimoramento dos meios de transporte vertical. Portanto, faz-se necessário um estudo mais aprofundado, quantificando as vibrações em cabina para cada sistema de acionamento, determinando a partir destes dados qual o sistema que oferece maior conforto e aquele que é o mais desconfortável, buscando sempre entender os motivos que os levam a ser mais ou menos confortáveis para o usuário. Desta forma, são avaliadas as vibrações em elevadores com acionamento hidráulico e elétrico (tipo mais comum movido a cabos de tração, polia e motor), sendo que nos elevadores elétricos são analisados pelo menos três casos distintos: elevador de duas velocidades (AC2), elevador de duas velocidades com controle de tensão e corrente no motor de tração (ACVV) e elevador equipado com inversor de frequência para controle direto da amplitude das tensões e frequências, na aceleração e redução (ACVVVF). Os valores obtidos nas medições são comparados com os valores descritos na norma internacional ISO 2631-1 para vibrações de corpo inteiro, que determina os índices ideais de conforto em escala e também determina os valores e cálculos para análise com relação à saúde dos usuários. PALAVRAS-CHAVE:conforto em elevador, elevador elétrico, elevador hidráulico, vibrações de corpo inteiro.
Veículos e outros meios de transporte podem gerar vibrações que, dependendo da intensidade e tempo de exposição, ocasionam desconforto ou doenças ocupacionais. O aeromóvel é uma nova alternativa de transporte que surge para trajetos curtos apresentando custos menores por passageiro transportado (APM -Automated People Mover). Uma avaliação dos níveis de vibração é feita com base em normas nacionais e internacionais referentes aos riscos à saúde assim como limites indicativos para conforto. Medições no veículo em condições normais de uso são feitas em diferentes posições no seu interior com o objetivo de quantificar esse comportamento. Resultados referentes aos níveis de vibração e o risco à saúde são apresentados, assim como gráficos de transmissibilidade assento-piso do modelo A100 para três posições distintas. Em geral, a transmissibilidade dos assentos é bastante prejudicada em função de serem em fibra de vidro sem acolchoados. Uma Análise de Variância (ANOVA) para o conforto, relacionado à posição do passageiro, indica que há posições mais confortáveis entre os truques e perto do centro de gravidade, do que outras posições no interior do veículo (em cima dos rodados).
É importante monitorar os níveis de pressão sonora em estações de trem, devido ao desconforto acústico, causado em seus usuários. A origem da sensação é o ruído provocado pelos trens. Neste estudo, utiliza-se a infraestrutura da Empresa de Trens Urbanos (Trensurb), localizada no município de Porto Alegre e região metropolitana, no estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Os níveis sonoros equivalentes na escala A (L Aeq) são medidos em duas estações, durante a chegada, partida dos trens e ruído de fundo. O limite máximo encontra-se estabelecido em norma: 85 dB(A). Gráficos de L Aeq são elaborados por espectro de frequências dos três fenômenos citados, para se identificar as faixas significativas. Comparando-se as estações, conclui-se que o ruído de fundo é menor na estação isolada. Os níveis sonoros equivalentes são mais elevados na estação aberta, durante a chegada e partida. Palavras-chave: Ruído. Estação de trem. Nível de pressão sonora.
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