Introdução: O pé diabético é uma das mais devastadoras complicações crônicas do diabetes mellitus. Mais de 60% das amputações não traumáticas de membros inferiores ocorre em indivíduos diabéticos. Objetivo: Caracterizar sociodemográfica e clinicamente os pacientes hospitalizados por pé diabético, diferenciando o perfil entre amputados e não amputados. Métodos: Estudo transversal conduzido em hospital público no período de janeiro a junho de 2014. Foram incluídos indivíduos internados por pé diabético. Um formulário de dados foi utilizado e preenchido por meio de entrevista com pacientes e revisão de prontuários. Os dados sociodemográficos e clínicos foram analisados de acordo com a amostra total e os grupos de estudo: pacientes amputados e não amputados. Foi feita análise estatística descritiva e inferencial, sendo utilizado o teste de independência do χ2. Resultados: Quarenta e duas pessoas foram hospitalizadas por pé diabético, 26 sofreram amputação (61,9%). Prevaleceu o sexo masculino entre os amputados e o feminino entre os não amputados. A faixa etária predominante foi a de 50 a 69 anos nos dois grupos. Houve associação estatística significativa entre as classificações de Wagner, PEDIS e a frequência de amputação, sendo que quanto maior o grau das classificações, maior a frequência de amputação. Conclusão: De maneira geral, os dados apresentados por este estudo foram semelhantes aos da literatura. As classificações de Wagner e PEDIS demonstraram-se úteis para identificar a gravidade do pé diabético.
Introdução: O pé diabético é uma das complicações ocasionadas pelo diabetes. É definido como um quadro de infecção, ulceração e/ou destruição dos tecidos profundos associados à neuropatia com ou sem coexistência de doença vascular periférica. Objetivo: Apresentar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes internados para tratamento de pé diabético. Materiais e Métodos: Um estudo transversal foi feito entre janeiro e junho de 2014 no Hospital Alberto Rassi (HGG), em Goiânia, Goiás. Foram entrevistados os pacientes internados por pé diabético, com a utilização de um formulário de dados. Resultados: A amostra foi composta por 42 pessoas, sem predomínio de sexo. A média de idade foi de 62,1 anos, com predomínio do estado civil casado (66,7%) e aposentado (52,4%). No histórico familiar, 76,2% da amostra possuía diabetes e 78,6% hipertensão arterial. Esta foi a comorbidade mais presente nos indivíduos. As complicações provenientes do diabetes predominantes foram neuropatia (69,0%) e vasculopatia (64,3%). A causa da lesão foi principalmente não traumática (52,4%), sendo que prevaleceram as úlceras sem infecção associada (59,5%). Quanto à classificação de Wagner, o grau 4 representou 61,9% das lesões. Conclusão: As feridas nos pés foram graves, com longo tempo de evolução, evidenciando a necessidade de educação em saúde com enfoque na prevenção e no autocuidado. DESCRITORES: Pé diabético. Hospitalização. Estudos Transversais.
Introdução: Atualmente, a obesidade é um dos mais graves pro¬blemas de saúde pública. O manejo da obesidade pode envolver tratamento dietético, farmacológico, cirúrgico, terapia cognitivo¬-comportamental e tratamentos heterodoxos. A Medicina Tradicio¬nal Chinesa (MTC) faz parte da medicina alternativa e inclui, dentre outras intervenções, massagem, exercícios e acupuntura. Objetivo: Caracterizar as intervenções da MTC em obesidade e observar os desfechos terapêuticos encontrados. Materiais e métodos: Foi reali¬zada uma revisão de artigos sobre o uso da MTC para o tratamento de obesidade nas bases de dados SciELO, BIREME e PubMed. Re¬sultados: As terapêuticas mais frequentemente empregadas foram a acupuntura, a auriculoterapia e a eletroacupuntura. O tratamento com acupuntura deve revigorar o Baço e o Estômago, minimizar se¬creção para reduzir os lipídios, aliviar o Fígado, regular os Pulmões e encher a essência do Rim. Houve vários estudos que compararam a redução de peso corporal, circunferência abdominal e índice de mas¬sa corporal quanto às diferentes abordagens da MTC. Considerações finais: As pesquisas apresentaram resultados pouco divergentes, sen¬do que a maior parte comprovou o benefício destas terapêuticas, com valores estatisticamente significativos.
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