The proportion of sympathetic preganglionic neurons (SPN) showing nitric oxide synthase (NOS) immunoreactivity appears to vary with innervation target and blood pressure level. For normotensive Sprague-Dawley rats (SD), we evaluated peroxidase immunolabelling for choline acetyltransferase (ChAT) plus NOS in spinal cord segments T1-L2 and assessed NOS immunofluorescence in SPN retrogradely labelled with cholera toxin B subunit from the adrenal medulla (AM) or superior cervical (SCG), coeliac (CG), or major pelvic (MPG) ganglia. We also compared the distributions and numbers of NOS-positive and NOS-negative/ChAT-positive lateral horn neurons in SD with those in normotensive Wistar-Kyoto (WKY) and spontaneously hypertensive rats (SHR). In SD, WKY, and SHR, rostrocaudal, dorsoventral, and mediolateral differences occurred in the distributions of NOS-positive and NOS-negative/ChAT-positive neurons in the intermediolateral cell column (IML), whereas the two groups were similarly distributed throughout the central autonomic area (CAA). Among the four retrogradely labelled populations of SPN, the percentages showing NOS immunoreactivity differed (CG-projecting, 54.8% +/- 0.7%; SCG-projecting, 75.3% +/- 1.2%; MPG-projecting, 89% +/- 1.1% and AM-projecting, 98.6% +/- 0.2%). Within each retrogradely labelled group of SPN, the NOS-positive proportion also varied with subnuclear location (e.g., 25.5% +/- 4.0% of CG-projecting SPN in the CAA vs. 82.7% +/- 7.6% of CG-projecting SPN in the dorsolateral funiculus). The numbers of NOS-positive and NOS-negative/ChAT-positive neurons in T9-T11 were the same in SD and SHR but differed in WKY. Our results show that the expression of NOS within SPN varies depending on the target that they innervate and also on their subnuclear location. Our data indicate that there are no anatomical differences between nitric oxide-synthesizing SPN in normotensive SD and hypertensive SHR.
RESUMO: Há mais de 30 anos foi proposto um modelo para explicar como o sistema nervoso central promove a regulação do sistema cardiovascular, onde os núcleos vasomotores do bulbo seriam as principais estruturas envolvidas no controle do reflexo cardiovascular. Segundo este modelo, o núcleo do trato solitário (NTS) é o primeiro núcleo a integrar as informações cardiovasculares vindas dos baroceptores e também parece integrar vias descendentes provenientes de núcleos superiores como o hipotálamo, importantes para as reações de alerta e defesa. Do NTS saem projeções excitatórias para a região caudoventrolateral (CVL) do bulbo, a qual inibe a região rostroventrolateral (RVL). Esta última região constitui a principal fonte de eferências excitatórias para os neurônios simpáticos pré-ganglionares (SPN), sendo responsá-vel pelo tonus simpático para o coração e vasos. Projeções importantes do CVL para estruturas diencefálicas (núcleo preóptico mediano, núcleo paraventricular do hipotálamo e núcleo supraóptico) também estão envolvidas no controle da composição e/ou volume do compartimento extracelular. A área depressora gigantocelular (GiDA) constitui outro possível centro vasomotor envolvido nos ajustes de fluxo sangüíneo por meio de projeções diretas para o SPN. No entanto, o meio pelo qual a GiDA exerce seu efeito vasodepressor ainda é desconhecido.Nos últimos 10 anos, nosso laboratório tem se dedicado a deslindar as vias e mecanismos neurais associados à regulação do fluxo sangüíneo visceral e muscular. Resultados obtidos ao longo destes estudos resultaram em evidências que são incompatíveis com o modelo proposto.Descritores: Pressão Arterial. NTS. RVL. CVL. 89 1-INTRODUÇÃOA perfusão do leito vascular capilar constitui um elemento essencial da homeostasia. É através do fluxo sangüíneo que percorre este território e das trocas que aí se realizam, que o interstício pode ser renovado, mantendo-se nas condições ideais para a homeostasia celular. A perfusão do leito capilar depende de níveis adequados de pressão sangüínea arterial, uma vez que esta constitui a força motriz que Capítulo IX
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