Este artigo tem como objetivo identificar os principais desafios enfrentados pelo ensino universitário na área da saúde durante a pandemia ocasionada pela COVID-19. Foi desenvolvida uma revisão integrativa da literatura de estudos publicados entre 2020 e 2021 nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico. Por meio dessa análise, foi possível identificar que os fatores socioeconômicos, bem como os métodos utilizados no processo de ensino-aprendizado vêm representando grandes desafios ao ensino superior em saúde, uma vez que exercem grande impacto no acesso dos discentes às ferramentas necessárias e a qualidade do ensino. Portanto, é necessário que seja feita uma melhor avaliação métodos adotados no ensino na área da saúde, com o intuito de que os alunos possam ter a vivência plena das competências pedagógicas inerentes à formação em saúde.
Introdução: A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) é uma doença proliferativa do sistema hematopoiético, caracterizada pela expansão clonal excessiva de células responsáveis pela diferenciação das linhagens mieloide, monocítica e megacariocítica. Interferon Alfa (IFN) é uma citocina com propriedades imunomoduladoras, antiproliferativas e anti-angiogênicas utilizada como opção terapêutica para LMC. Objetivo: Analisar o papel do INF e seu mecanismo de ação no estímulo do sistema imunológico no processo de combate à LMC. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa descritiva, desenvolvida com base na coleta de dados da literatura acadêmica das bases de dados PubMed, por meio das palavras-chave "leucemia mieloide crônica" AND "interferon alfa", e sua variação em inglês "chronic myeloid leucemia" AND "interferon alfa". Resultados: Foram analisados 21 estudos, dos quais foi possível observar que o IFN é eficaz como terapia adjuvante ao Dasatinib, Imatinib e Nilotinib, sendo muitas vezes mais eficiente em comparação a monoterapia com esses fármacos; induz melhorias importantes na atividade celular do sistema imunológico; é responsável por relevantes taxas de remissão, sendo opção para tolerantes a outras terapias e a gestantes ou mulheres que pretendem gestar. Contudo, sua toxicidade dose dependente é um ponto negativo, sendo motivo de descontinuação em muitos pacientes. Conclusões: INFα é uma importante opção terapêutica para diversos grupos de pacientes com LMC. Contudo, a clínica do paciente deve ser analisada para que o critério de risco x benefício seja estabelecido e a terapia seja aplicada somente em casos em que sua atividade tenha eficácia.
Introdução: Desde os primórdios, a violência acompanha a conduta do homem. Nesse sentido, as transgressões cometidas pelos chamados Serial Killers envolvem a existência de crimes hediondos. Assim, há grande interesse em entender como diversos elementos podem influenciar ou predispor os indivíduos à violência e ao crime. Objetivo: Analisar a influência entre o comportamento violento e os fatores genéticos, levando em consideração elementos como hormônios e genes que possuem relação com tal conduta humana. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica com 12 estudos publicados entre 2011 e 2021, nas bases de dados PubMed, BVS, Scielo, NLM Catalog, PubMed, LILACS, e PMC após a combinação dos operadores "Genetics" AND "Crime" AND "Violence". Resultados: Foi analisado que os seguintes fatores têm relações com comportamentos violentos e potencialmente criminosos: baixos níveis de serotonina no cérebro e de 5-HIAA no LCR; polimorfismo 5-HTTLPR do gene SLC6A4 e os codificadores HTR2A e HTR2B. No sistema dopaminérgico, genes que codificam COMT; o DAT1 e os receptores DRD2 e DRD 4; o polimorfismo Val158MET COMT; a baixa atividade do gene MAOA e seu polimorfismo MAOA-uVNTR e outras seis variantes; os genes CDH13 e RBOFOX1 e 4 de seus polimorfismos; transtornos de Bipolaridade e Esquizofrenia e, por último, Síndrome de Klinefelter. Conclusões: Foi possível concluir que, mesmo sob algumas limitações, há uma relevante influência dos quesitos genéticos sobre uma pessoa com violenta e potencialmente criminosa. Ainda que essa relação seja permeada por diversos outros coeficientes, a genética oferece importantes achados para a compreensão da conduta criminosa.
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