Background
Identification of nutritional risk in critically ill patients is a challenge because each nutritional screening tool has its specific characteristics. The objective was to evaluate the performance of the modified Nutrition Risk in Critically ill (mNUTRIC) score, used alone or in combination with the Nutritional Risk Screening 2002 (NRS‐2002) score, to predict hospital mortality in critically ill patients.
Methods
A prospective study was performed with patients admitted to the intensive care unit (ICU) from October 2017 to April 2018. Multiple logistic regression analysis was used to test for complementarity between the mNUTRIC and NRS‐2002. A receiver operating characteristic (ROC) curve was used to identify the performance of the instruments to predict mortality. This study was conducted in accordance with the Strengthening the Reporting of Observational studies in Epidemiology (STROBE) statement.
Results
384 patients were evaluated (51.8% female mean age 59.6 ± 16.7 years). High nutritional risk was detected in 54.4% by the NRS‐2002 and 48.4% by mNUTRIC. The overall mortality rate was 36.5% (n = 140). Patients in whom nutritional risk was identified both by mNUTRIC and by NRS‐2002 (score ≥5) had a twofold greater risk of in‐hospital mortality (RR = 2.29; 95%CI: 1.42–3.68; p = 0.001). The area under the ROC curve to predict mortality was 0.693 for mNUTRIC; 0.645 for NRS‐2002; and 0.666 for mNUTRIC and NRS‐2002 combined.
Conclusions
The mNUTRIC and NRS‐2002 scores had similar performance in predicting hospital mortality. The mNUTRIC has better discriminant ability to quantify the risk of mortality in critically ill patients.
<b><i>Introduction:</i></b> Single nucleotide polymorphisms (SNP) in the fat mass and obesity-associated (<i>FTO</i>) gene have been associated with type 2 diabetes (T2D) and its complications. The aim of the present research was to investigate which and how (directly or indirectly) clinical and metabolic variables mediate the association between fat mass and the <i>FTO</i> gene and early chronic kidney disease (CKD) in individuals with T2D. <b><i>Methods:</i></b> This cross-sectional study was conducted in a sample of 236 participants with T2D (53.4% women, mean age 60 ± 10 years). DNA samples were genotyped for the rs7204609 polymorphism (C/T) in the <i>FTO</i> gene. Clinical, anthropometric, and metabolic data were collected. Path analysis was used to evaluate the associations. <b><i>Results:</i></b> Of the sample, 78 individuals with T2D had CKD (33%). Presence of the risk allele (<i>C</i>) was higher among participants with CKD (21.8 vs. 10.8%; <i>p</i> = 0.023). This polymorphism was positively associated with higher waist circumference, which in turn was associated with higher glycated hemoglobin and higher blood pressure. A higher blood-pressure level was associated with higher urinary albumin excretion (UAE) and as expected, higher UAE was associated with CKD. Path analysis showed an indirect relationship between the <i>FTO</i> gene and early CKD, mediated by waist circumference, blood-pressure levels, and UAE. <b><i>Conclusions:</i></b> These findings suggest that the <i>C</i> allele may contribute to genetic susceptibility to CKD in individuals with T2D through the presence of central obesity, hypertension, and high albuminuria.
El presente artículo tiene como fin rastrear aspectos que den cuenta de los elementos que influyen en la construcción de sentidos que los jóvenes le dan a la escuela media en el paso por sus vidas. Siguiendo este objetivo; nos proponemos observar a partir de un análisis comparativo a nivel socio-histórico en el contexto argentino, si hay una reconfiguración de sentidos que se enlace con los cambios experimentados por mercado laboral. En este sentido, comenzamos a indagar a partir de la descripción de una realidad social donde el trabajo ha dejado de ser el eje organizador de la vida de los sujetos en la década de los 90`, y como la escuela se ubicó ante esa realidad en la representación que los jóvenes tienen de ella. Finalmente, arribamos a pensar como pueden ser reconfigurados o no estos sentidos.
RESUMOO objetivo do estudo foi conhecer as percepções de famílias em fase de aquisição, quanto à sua inclusão social na comunidade em que vivem. Inquérito de base populacional com 101 famílias, por meio de visitas domiciliares e aplicação de um instrumento que contemplou variáveis de diversas naturezas quanto à inclusão social. As entrevistas foram realizadas no período de julho a setembro de 2012 no município de Palmitos, Santa Catarina. A análise foi de cluster (agrupamento). Os respondentes avaliaram como "boa" e "regular" as questões que mediam a percepção familiar sobre o exercício da cidadania. "Muito boa" foi a percepção sobre o apoio que recebem de algumas redes sociais. A renda familiar foi o maior motivo de descontentamento. Quanto aos serviços de saúde, a avaliação das Unidades Básicas de Saúde foi predominantemente positiva, ao contrário da Estratégia de Saúde da Família, avaliada com baixo desempenho. As questões de saneamento básico também receberam avaliação negativa. Diante dos resultados, deve-se considerar a importância do trabalho interdisciplinar, do esforço coletivo dos profissionais de saúde, da intersetorialidade, com ação imediata, fundamentais para promover a saúde e melhorar a qualidade de vida da população assistida.
INTRODUÇÃOO tema família vem sendo discutido durante décadas no setor saúde, tanto no cenário dos serviços de saúde quanto nas universidades, principalmente após a implantação, pelo Ministério da Saúde, da Estratégia de Saúde da Família (ESF) em grande parte do território nacional (1) . Mesmo que as equipes da ESF não consigam ainda gerenciar suas ações numa perspectiva que envolva a família e o território, e não apenas a pessoa isoladamente, existe um esforço dos profissionais comprometidos com uma saúde mais integral e cidadã de investir em estudos sobre a família, observando suas características e singularidades (1) , a fim de oferecer subsídios à orientação da prática profissional em saúde e outras áreas e à formulação de políticas públicas (2) . Estudos atuais evidenciam que as concepções sobre promoção da saúde se referem à história natural da doença, havendo uma relativa ausência de menção aos questionamentos a seu respeito, assim como aos conhecimentos e discussões sobre o processo saúde-doença, seus determinantes e a promoção da saúde numa visão pós-Carta de Otawa (3)
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