Tetradenia riparia (Hochst.) Codd (Lamiaceae) is a shrub, commonly known as ginger bush or false myrrh, and several studies have shown that T. riparia exhibits a variety of biological properties. This study aimed to determine the chemical composition of T. riparia essential oil and its fractions, investigate their anticholinesterase activity, and assess their larvicidal activity against the cattle tick Rhipicephalus microplus and the mosquito Aedes aegypti. Eleven essential oil fractions were obtained by fractionation and analyzed by gas chromatography/mass spectrometry. Larvicidal activity against R. microplus and third-instar A. aegypti was assessed using a larval packet test and a larval immersion test, respectively. Anticholinesterase activity was determined by a bioautographic method. Forty-nine compounds were identified in the essential oil, of which the major classes were oxygenated sesquiterpenes (45.95%) and sesquiterpene hydrocarbons (35.20%) and the major components were isospathulenol (17.40%), β-caryophyllene (15.61%), 14-hydroxy-9-epi-caryophyllene (10.07%), 14-hydroxy-α-muurolene (8.32%), and 9β,13β-epoxy-7-abietene (5.53%). Bioassays showed that T. riparia essential oil (LC50 = 1.56 µg/mL) and FR3 (LC50 = 0.30 µg/mL) were the most active against R. microplus and A. aegypti larvae, respectively. The essential oil and FR1, FR2, and FR3 exhibited acetylcholinesterase inhibitory activity. These results indicate that T. riparia essential oil and its fractions hold promise in the development of novel, environmentally safe agents for the control of R. microplus and A. aegypti larvae.
Eugenia pyriformis Cambess (Myrtaceae), conhecida popularmente como uvaia. Em seus frutos são encontrados compostos fenólicos com ação antioxidante e nas folhas foram detectados altos teores de flavonoides e taninos hidrolisados que se mostraram inibidor da protease de 2019 - nCoV e SARS-CoV. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi a obtenção do extrato bruto das folhas, a análise da composição química e a possibilidade da ação antiviral frente ao SARS COV-2. O extrato bruto (EB) foi obtido a partir das folhas secas de E. pyriformis, pela técnica de maceração dinâmica com esgotamento do solvente (etanol 90º GL) e concentrado em evaporador rotativo. Seis gramas do EB foram fracionados em cromatografia em coluna, e eluído com hexano, diclorometano, acetato de etila e metanol, as frações foram concentradas em um evaporador rotativo (Tecnal TE-210). O EB e as frações foram identificadas por cromatografia líquida de alta eficiência à espectrometria de massas de alta resolução (CLAE-ESI/qTOF). A identificação química do extrato bruto e frações das folhas de E. pyriformis evidenciou a presença de compostos fenólicos destacando os ácidos fenólicos, flavonoides e taninos. De forma complementar, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a provável ação antiviral dos compostos fenólicos e taninos presentes nas folhas de uvaia. Os resultados evidenciaram que os flavonoides quercetina e kaempferol possuem ação antiviral quando se ligam a glicoproteína do envelope ou capsídeo viral interferindo na ligação e penetração do vírus na célula. Este resultado coloca as folhas de E. pyriformis na lista de plantas com ação antiviral.
In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.
As plantas alimentícias não convencionais (PANCs) são hortaliças nativas, normalmente encontradas em calçadas ou terrenos abandonados, sempre fizeram parte do cardápio dos antepassados. No entanto, com a modernização da agricultura e do êxodo rural, seu consumo foi esquecido de ser repassado para as gerações futuras. O objetivo deste estudo consistiu em realizar um levantamento bibliográfico sobre as plantas alimentícias não convencionais (PANCs), sua importância na alimentação e farmacológica. A metodologia consistiu na realização de levantamento bibliográfico, com as principais plantas utilizadas como alimento pelos antepassados sendo as plantas Pereskia aculeata Miller, Basella alba, Sonchus oleraceus, Stachys byzantina, Taraxacum Officinale, Xanthosoma sagittifolium, Dioscorea bulbifera, Physalis angulata, Acmella oleracea, Tropaeolum majus. Através deste estudo pode-se constatar que estas plantas são úteis, pois além de apresentar valor nutricional e a sua utilização na alimentação, também são utilizadas como como plantas medicinais, devido à presença de compostos ativos responsáveis pela ação biológica.
Objetivo: este estudo consistiu em um levantamento do número de casos/morte pela COVID-19 nas cidades que abrangem a macrorregião do estado do Paraná, Brasil. Metodologia: os dados foram obtidos de Boletins Epidemiológicos fornecidos pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, a partir do Programa Notifica Coronavírus (COVID-19) no período que compreendeu os meses de março a setembro de 2020. Foram utilizadas as informações das regionais de saúde da Macrorregião Noroeste, que correspondem a 11ª Regional de Saúde Campo Mourão, 12ª Regional de Saúde Umuarama, 13ª Regional de Saúde Cianorte, 14º Regional de Saúde Paranavaí e 15ª Regional de Saúde Maringá. Resultados: verificou-se que houve um aumento linear dos casos notificados de COVID-19 no período avaliado nas cinco regionais analisadas no estado do Paraná, sendo 177.007 pessoas contaminadas e 4.441 mortes em todo estado. O município com maior número de casos/mortes registrados foi Maringá (13.256 casos e 225 óbitos), e inversamente Paranavaí (1668 casos e 41 óbito) apresentou o menor número de casos/mortes. Houve um aumento significativo do número de casos a partir de junho/2020 sendo justificado pela testagem em massa da população que iniciou no dia 29 de maio de 2020, e pelo início da estação de inverno na região sul do Brasil, que acarreta todos os anos altas incidências de doenças pulmonares. Conclusão: até a presente data não existe um tratamento eficaz disponível, havendo um prognóstico que até dezembro/2020 exista uma vacina para imunização de toda população.
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