Recebido em 26/2/07; aceito em 26/10/07; publicado na web em 27/6/08 ORGANIC MARKERS OF SEWAGE CONTAMINATION IN SURFACE SEDIMENTS FROM SANTOS BAY, SÃO PAULO.Organic markers, such as sterols and ketones, were used to assess sewage contamination in sediments from the Santos Bay, SP, and its continental shelf. These compounds were analyzed by GC/FID after soxhlet extraction, clean up and derivatization. The concentration of coprostanol and ratios between selected sterols were used to evaluate fecal contamination. The stations located in the mid-western part of the Santos Bay presented organic matter from sewage due to the input of fecal material from the city of Santos by submarine sewage outfall. Stations located at the continental shelf did not present fecal contamination. Coprostanol levels in sewage outfall stations were higher in comparison to other Brazilian coastal areas, except Guanabara Bay/RJ, and could be related to the fraction of the population without sewage treatment.Keywords: fecal sterols; sediments; Santos Bay. INTRODUÇÃOO lançamento de esgotos sanitários é uma das formas mais comuns de poluição das áreas costeiras, seja por meio de contribuições difusas de cursos d'água, ou por meio de emissários submarinos, entre outros. Os impactos ambientais gerados pelo lançamento desses efluentes são, por exemplo, a contaminação microbiológica, a alteração da biodiversidade, o acréscimo de matéria orgânica no meio marinho e o enriquecimento por nutrientes, podendo causar eutrofização e a deposição de resíduos sólidos nos sedimentos marinhos. 1 A detecção da contaminação por esgotos no ambiente marinho é de considerável importância principalmente por questões de saúde pública. Uma das formas de determinação é através dos marcadores químicos de contaminação fecal, que aparecem como alternativa em relação aos métodos microbiológicos mais comumente utilizados, pois são menos susceptíveis às mudanças ambientais que as bactérias. 2Os compostos da classe dos esteróis e estanonas são os marcadores químicos mais utilizados em estudos sobre o aporte de esgotos, devido à especificidade com material fecal de origem humana.3-5 Na Figura 1, são mostrados estrutura química, nome oficial e usual de alguns esteróis e estanonas empregados no estudo da contaminação ambiental por esgotos.A maioria dos esteróis é pouco solúvel em água associando-se ao material particulado ou acumulando-se nos resíduos sólidos, como os sedimentos marinhos. A resistência à degradação anaeróbica possibilita o acúmulo e preservação de esteróis em sedimentos, o que viabiliza sua determinação. Os sedimentos não-contaminados por esgoto podem apresentar os seguintes esteróis naturais: dinosterol, colesterol, campesterol, β-sitosterol, colestanol, entre outros. Os sedimentos contaminados por esgoto apresentam todos estes, exceto dinosterol, além de apresentar coprostanol e epicoprostanol. 7Coprostanol e epicoprostanol, denominados esteróis fecais, são os esteróis mais citados em estudos de determinação da contaminação por esgotos, visto que não são natur...
Quando chega o final do doutorado, parece que nem foi tão sofrido assim! Mas muita gente passou por mim nesses 4 anos e de alguma forma aliviou meus 'surtos'. Teve gente que me ajudou, teve uma galera que me acalmou, outros enxugaram minhas lágrimas, muitos me fizeram rir no meio do desespero, vários me abraçaram, me incentivaram, apoiaram e proferiram palavras de 'Otimismo & Fé'! Teve também a 'Turma do Desencana' e, se não fosse ela, o pânico teria tomado conta de mim em muitos momentos! Todos fizeram parte da 'Turma do vamo lá', sem a qual tudo teria sido muuiiitttooo pior ! (ai, meu Deus, me ajuda porque eu não posso esquecer ninguém nessa hora...) O primeiro agradecimento não poderia ser pra ninguém mais que minha maior paixão...Cé! Seu incentivo foi incondicional, sempre parou o que estava fazendo para me ajudar, me ensinar, me orientar, me acalmar quando uma tabela/gráfico/análise não dava certo. Lutou contra seus enjôos nos trabalhos de campo, mas nunca deixou de me dar uma mão. Me ajudou nas análises químicas como se não tivesse mais nada pra fazer na vida! Me apoiou quando 'inventei' de ir para a Inglaterra, mesmo sabendo que ia sofrer com minha ausência. Soube transformar a saudade em orgulho. Mostrou confiança, paciência e amor em cada 'ataque de fúria' que tive durante o doutorado. Para estarmos juntos, nunca se abateu com o cansaço do trecho Pontal-SP. Que mais tenho a dizer senão MUITO OBRIGADA...por tudo, até pelas broncas, que muitas vezes me trouxeram de volta ao rumo de um bom trabalho. Obrigada, obrigada, obrigada! Te amo sempre! Por tudo! O outro 'Time de Gigantes' que me ajudou, ajuda e ajudará sempre é minha família...Pai & Mãe, pode desabar o mundo e vocês sempre serão minha fortaleza. É pro colo de vocês que eu vou correr. Obrigada por acreditarem em mim e torcerem pelo meu sucesso! Que sorte que eu tenho de tê-los como meus pais! E meus irmãos então? Fá, vamo lá, um dia a gente escreve nosso guia de viagens! Alê, irmão mais velho é exemplo, né? Você cumpre muito bem seu papel, me espelho em você! Meg, obrigada pelo carinho e por essa riqueza de sobrinha que é a Emily! E a Sandrinha Bromberg então? Não sei se te agradeço ou se peço desculpas! Acho que te infernizei o doutorado todo com mil pedidos, solicitações, ajudas, coletas, planos... só te dei trabalho! Desculpa muitas vezes ter te tirado do conforto de casa para te sujar nos trabalhos de campo, mas eu sabia que podia contar com você. Com muito profissionalismo, competência e entusiasmo você sempre me acudiu em Santos, em Plymouth, em Pontal...você participou de tudo! Por isso, só tenho que te agradecer! Saaaan, você continua sendo o brilho desse laboratório! OBRIGADA SEMPRE! Agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES-pela concessão das Bolsas de Doutorado e Estágio no Exterior (PDEE). À Profa. Dra. Ana Maria Setubal Pires Vanin pela liberdade de trabalho que sempre me deu. Obrigada aos Profs. Dr. Martin J. Attrill e Dr. Malcolm Jones, da University of Plymouth, por confiar, acreditar no meu trabalho...
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