A indústria da construção civil é reconhecida como segmento de relevância para o desenvolvimento econômico e social, também considerada como setor que demanda uma expressiva quantidade de recursos naturais e gera um elevado volume de resíduos durante o processo construtivo. O gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil é um desafio atual e a implantação de medidas que visem a redução ou a reciclagem desses resíduos pode contribuir para melhorias durante o processo construtivo. Assim, este trabalho tem como objetivo apresentar algumas práticas sustentáveis que podem ser adotadas por pequenos empreendimentos da construção civil, elencando possíveis soluções para os resíduos mais volumosos gerados em um canteiro de obras. Para apresentar as informações técnicas pertinentes foram analisadas três construtoras localizadas na mesorregião da Borborema, estado da Paraíba, que atuam com empreendimentos de pequeno porte na construção de casas populares. Com base na experiência observada, vale destacar que, para o desenvolvimento de ações sustentáveis, há a necessidade de se elaborar estratégias desde a fase de projeto e implementar uma cultura organizacional e educativa que envolva a execução de tais estratégias.
O presente trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica que problematiza a sustentação subjetiva de práticas psicossociais conformistas. Para discutirmos nosso objeto de estudo, primeiramente adentramos no campo sociológico, na busca por compreender o nascedouro da atual organização do trabalho. Assim, foi possível entender o emergir do modelo toyotista de produção, o papel das mobilizações dos trabalhadores das décadas de 1950 a 1970 na vida socioeconômica e política dos indivíduos. Esta investigação viabilizou a historicização da subjetividade do homem contemporâneo e o sofrimento psicossocial paralisador no qual vive hoje. Pudemos discutir a cumplicidade inconsciente da subjetividade sob esses processos dolorosos, sua adesão a formas de pseudoindividuação engendradas pela indústria cultural. Por fim, analisamos a fragilização dos vínculos sociais ante a competição e o processo de internalização das injunções sociais violentadoras, sustentadas pelo sentimento de culpabilidade e suas consequências nas subjetividades atuais.
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