Aos meu pais, Helena e Mário, e ao meu irmão, Bruno, confiando na enorme curiosidade que partilham, e de que tanto gosto. AGRADECIMENTOSComeço esses agradecimentos constatando: quando se está imerso no processo de realizar, é muito fácil perder a perspectiva de que qualquer mínima realização humana tem um quê de coletivo. O nascimento deste texto precisou do trabalho, do apoio e do afeto de muitos.Agradeço imensamente ao Prof. Dr. Luiz Marques, meu orientador. Nada do que aprendi ou realizei nesses anos seria possível sem sua enorme generosidade, e levarei sempre comigo o privilégio da interlocução com alguém que é um modelo de vida intelectual (no sentido mais amplo do termo) para tantos de nós. Suas recentes preocupações asseguraram também algumas noites de sono a menos, e um tanto de consciência a mais sobre nossos estranhos tempos, algo de um valor que não sou capaz de quantificar. Agradeço também a Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos Avolese, que me acolheu inicialmente no programa e a quem devo inúmeros apontamentos e o indispensável conselho de não deixar de lado a curiosidade em nome de um olhar especializado demais. Agradeço também ao Prof. Dr. Luciano Migliaccio e à Profa. Dra. Leila Maria Aguiar por compartilharem sua erudição através de valiosas indicações. À Prof. Dra. Rafaella Morselli, agradeço a oportunidade de pesquisa em Bologna e as balizas da minha inexperiente incursão nas caudalosas bibliotecas italianas, além de seu importantíssimo trabalho, essencial na minha percepção do Seiscentos. Ainda, meus sinceros agradecimentos à Prof. Dra. Patricia Dalcanale Meneses e ao Prof. Dr. Paulo Kuhl pela preciosa interlocução no exame de qualificação.Agradeço a CNPq, pela bolsa que possibilitou autonomia na pesquisa, e ao programa de Mobilidade Internacional do Santander Universidades, por viabilizar o estágio e a pesquisa na Itália. Não poderiam ficar de fora Vanessa, Daniel, Felipe, Simone e Eliel, responsáveis pelo meu trabalho de professora. Devo muito a vocês pelo incentivo, flexibilidade e compreensão sempre presente em relação aos meus interesses e preocupações acadêmicas, algo muito difícil de encontrar.Infinitos "muito obrigada" devem ser ditos à Paula Vermeersch, pelo acolhimento desde as minhas mais tenras intenções acadêmicas, à Isabel Hargrave, pelo incentivo quando ainda tateava a disciplina, e à Gabriela de Toledo, pela amizade e por toda inestimável ajuda com bibliografia fora do país inúmeras vezes. A Renato Menezes devo agradecimentos pelo privilégio do convívio e da interlocução, além da caça implacável a teses nas bibliotecas de Paris. A Ana Paula Cardozo, amiga tão cara, agradeço o apoio e também as muitas demandas por livros no exterior, além de ser muito grata por não me deixar esquecer que a pesquisa precisa nos trazer prazer. É certo que tudo teria sido bem menos divertido sem a inteligência, o humor e o convívio de André Barros e Clarissa Campomizzi, que admiro e que ficaram para a vida extra-academia. Também aos companheiros de travessia na História da Arte devo muito. À
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