Este estudo objetiva descrever a atuação do psicólogo no Programa de Fonoterapia Intensiva, realizado em um hospital especializado em Anomalias Craniofaciais. Trata-se de um estudo exploratório descritivo, realizado a partir de observação participante e pesquisa bibliográfica. A atuação do psicólogo compreendeu atividades de: 1) Remediação cognitiva; 2) Grupo de apoio e orientação aos familiares; 3) Preparo para procedimentos invasivos e 4) Assessoria à equipe interdisciplinar. Verificou-se que o psicólogo deve estar sensível às demandas individuais e organizacionais, uma vez que sua atuação prevê interações diversas com os participantes do programa, os familiares e/ou responsáveis e a equipe interdisciplinar. Observou-se desconhecimento acerca das possibilidades de atuação do psicólogo no contexto hospitalar e da atuação deste diante de populações com condições reabilitadoras específicas, como a Fissura Labiopalatina, evidenciando a necessidade de ampliar o acesso aos estudos na área.
pelo aprendizado cuidadoso do que é ser pesquisadora. À Dra. Mariani da Costa Ribas por aceitar me acompanhar nesta jornada e pelo incentivo continuadamente demonstrado. À Dra. Roseli Maria Zechi Ceide e aos demais profissionais do setor de Genética Clínica e Biologia Molecular do HRAC-USP pelo acolhimento e pelo olhar gentilmente atento. À Dra. Maria Gabriela Cavalheiro por sustentar tão gentilmente minhas dúvidas de iniciante na Stricto sensu. À professora Dagma Venturini Marques Abramides e à Dra. Roseli Maria Zechi Ceide pelas importantes contribuições na banca de qualificação e por reforçar o pensar. À Dra. Marini da Costa Ribas e à Profa. Dra. Maria de Lourdes Merighi Tabaquim por disponibilizar a estrutura física do Laboratório de Neuropsicologia (LabNeuro) para a realização das coletas de dados. Às minhas amigas Bianca Callegari, Shaday Prudenciatti, Évelyn Benati e Élida Garbo Guedes pelo apoio às minhas inquietações acadêmicas e pelos risos fáceis. Aos colegas e professores do Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação do HRAC-USP por facilitar ambientes seguros para o aprendizado. Aos pacientes participantes e suas famílias, pela disponibilidade e apoio a este trabalho.
Objective This study aimed to compare adverse maternal outcomes between pregnancies complicated by fetal growth restriction (FGR) and those without FGR. Study Design This was a secondary analysis of the data from the Consortium on Safe Labor, which was conducted from 2002 to 2008 in 12 clinical centers with 19 hospitals across 9 American College of Obstetricians and Gynecologists districts. We included singleton pregnancies without any maternal comorbidities or placenta abnormalities. We compared the outcomes of individuals with FGR with individuals without FGR. Our primary outcome was severe maternal morbidity. Our secondary outcome included various adverse maternal and neonatal outcomes. Multivariable logistic regression was performed to obtain adjusted odds ratios (aOR) and 95% confidence intervals (95% CI), adjusting for confounders. Missing values for maternal age and body mass index were imputed. Results Of 199,611 individuals, 4,554 (2.3%) had FGR and 195,057 (97.7%) did not have FGR. Compared with the individuals without FGR, individuals with FGR had increased odds of severe maternal morbidity (0.6 vs. 1.3%; aOR: 1.97 [95% CI: 1.51–2.57]), cesarean delivery (27.7 vs. 41.2%; aOR: 2.31 [95% CI: 2.16–2.48]), pregnancy-associated hypertension (8.3 vs. 19.2%; aOR: 2.76 [95% CI: 2.55–2.99]), preeclampsia without severe features (3.2 vs. 4.7%; aOR: 1.45 [95% CI: 1.26–1.68]), preeclampsia with severe features (1.4 vs. 8.6%; aOR: 6.04 [95% CI: 5.39–6.76]), superimposed preeclampsia (18.3 vs. 30.2%; aOR: 1.99 [95% CI: 1.53–2.59]), neonatal intensive care unit admission (9.7 vs. 28.4%; aOR: 3.53 [95% CI: 3.28–3.8]), respiratory distress syndrome (2.2 vs. 7.7%; aOR: 3.57 [95% CI: 3.15–4.04]), transient tachypnea of the newborn (3.3 vs. 5.4%; aOR: 1.62 [95% CI: 1.40–1.87]), and neonatal sepsis (2.1 vs. 5.5%; aOR: 2.43 [95% CI: 2.10–2.80]). Conclusion FGR was associated with increased odds of severe maternal outcomes in addition to adverse neonatal outcomes. Key Points
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