As hérnias ventrais são um problema comum, afetando até 50% de todos os pacientes. As hérnias ventrais são diversas em gravidade, variando de pequenos defeitos umbilicais a grande perda de domínio abdominal com ruptura completa da musculatura da parede abdominal. Quando o reparo cirúrgico é indicado, três opções de abordagem cirúrgica estão disponíveis: aberta, laparoscópica ou robótica. As hérnias ventrais variam em tamanho, desde defeitos muito pequenos até grandes rupturas da musculatura da parede abdominal. Além do tamanho, a localização anatômica da hérnia ao longo da parede abdominal ventral também varia. O reparo de hérnia minimamente invasivo tem a vantagem de potencialmente diminuir o risco de infecção do sítio cirúrgico. No entanto, o papel do reparo robótico como técnica minimamente invasiva não é claro. Dada a falta geral de dados prospectivos que distinguem as duas técnicas minimamente invasivas, a escolha entre reparo laparoscópico e robótico deve ser feita com base na experiência do cirurgião, disponibilidade de equipamentos e preferência do cirurgião/paciente.
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