Por não sermos conhecedoras da língua japonesa, optamos por grafar as palavras deste idioma de acordo com as fontes pesquisadas, destacando-as em negrito e em itálico, sendo que: o sh tem som de x; o ge, gi, gy têm som de gue e gui e as vogais e e o são sempre fechadas como ê, ô; o s entre vogais continua com som de ss; o r é sempre vibrante como em travesseiro, mesmo no começo da palavra; o ch é lido como em tchau; o j como dj; o w tem som de u e o h é aspirado como no hospital em inglês. Assim, como exemplo, shingeki é pronunciado "xinguêqui"; shosagoto, "xossagôto"; michiyuki, "mitchiíuqui"; Mieji, "Meidji" e waki, "uáqui" (MICHAELIS, 2004). Para os nomes pessoais japoneses, optamos por registrá-los de acordo com as normas adotadas no Brasil, sendo que o nome vem antes do sobrenome. Quanto às traduções para o português do material pesquisado, as que não foram realizadas por nós vêm apontadas. Crédito das Imagens Imagem 1-retirada do site www.filosofia.com.pt/iquest/freud_inc/dali/p1.html; Imagens 2, 5, 6 e 7-retiradas do site www.arcspace.com/kk_ann/toga/toga.html Imagens 3 e 4-retiradas do site http://uratti.web.fc2.com/architecture/arata/toga.html Imagem 8-retirada do site www.arttowermito.or.jp/Tower/isozaki3.html. As demais imagens que, no trabalho, ocupam a página inteira foram retiradas do programa do espetáculo Dionysus, impresso pela Fundação Japão e pelo SESC São Paulo. O desenho da planta baixa do palco onde o espetáculo foi apresentado no Brasil, inserido no capítulo TRÊS, p. , foi realizado por Lígia Yamaguti a partir da gravação em VHS da montagem.
Esta entrevista apresenta questões referentes à relação entre invisibilidade e a poesia na cena a partir do Método Suzuki de Treinamento do Ator, sob o ponto de vista do ator e diretor Kameron Steele.
O artigo aborda a montagem do espetáculo Primeiras estórias em Campinas, com direção e adaptação de João das Neves da obra homônima de João Guimarães Rosa, sob a perspectiva da atuação. Abarca as relações entre elenco e diretor na criação da peça e dimensiona alguns aspectos do diálogo entre ator e espaço, dada a interdependência de ambos na encenação.
O teatro como lugar de construção de um espaço-tempo singular UNDER THE SECOND Theatre as a place of singular space time construction Campinas 2017 Juliana Reis Monteiro dos Santos SOB A PERSPECTIVA DO INSTANTE O teatro como lugar de construção de um espaço-tempo singular UNDER THE SECOND Theatre as a place of singular space time constructionTese apresentada ao Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutora em Artes da Cena, na área de Teatro, Dança e Performance.
Este artigo resultou da análise de alguns dos objetivos e dos fenômenos materiais e imateriais implicados no Método Suzuki de Treinamento de Atores, considerando suas dimensões simbólica, ritual e coletiva. Nesse sentido, objetivou-se dialogar com a relação entre o desaparecimento dessas instâncias, o desgaste da ideia de comunidade no mundo contemporâneo e a possibilidade de estabelecimento de uma postura ética por parte do artista da cena.
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