Pneumonia trata-se da inflamação do parênquima de um ou ambos os pulmões, que é causada geralmente por infecções (bacteriana, viral, fúngica e parasitas) e constitui a principal causa de óbitos no mundo, com severo impacto na morbimortalidade. As principais diretrizes e escores de gravidade são baseados em estudos internacionais, e, apesar da alta incidência de pneumonia no Brasil, pouco se sabe a respeito da gravidade e morbimortalidade da doença em nível regional. Este estudo se propôs a identificar o perfil da morbimortalidade por pneumonia no estado do Maranhão no período de 2008 a 2016. Além disso, o presente artigo trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, com análise da série temporal do período de 2008 a 2016 no estado do Maranhão. População compreendeu 239.957 indivíduos internados com pneumonia e 8.900 indivíduos que a tiveram como causa de óbito. Dados foram retirados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foi traçado os perfis epidemiológicos, da morbimortalidade por pneumonia e por se tratar de dados secundários de domínio público, o presente estudo não necessitou de aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa.
Pneumonia trata-se da inflamação do parênquima de um ou ambos os pulmões, que é causada geralmente por infecções (bacteriana, viral, fúngica e parasitas) e constitui a principal causa de óbitos no mundo, com severo impacto na morbimortalidade. As principais diretrizes e escores de gravidade são baseados em estudos internacionais, e, apesar da alta incidência de pneumonia no Brasil, pouco se sabe a respeito da gravidade e morbimortalidade da doença em nível regional. Este estudo se propôs a identificar o perfil da morbimortalidade por pneumonia no estado do Maranhão no período de 2008 a 2016. Além disso, o presente artigo trata-se de um estudo quantitativo, ecológico, com análise da série temporal do período de 2008 a 2016 no estado do Maranhão. População compreendeu 239.957 indivíduos internados com pneumonia e 8.900 indivíduos que a tiveram como causa de óbito. Dados foram retirados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Foi traçado os perfis epidemiológicos, da morbimortalidade por pneumonia e por se tratar de dados secundários de domínio público, o presente estudo não necessitou de aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a morte materna a morte de uma mulher durante o período da gestação, parto ou puerpério, até 42 dias após o fim da gestação, tendo como causas as complicações relacionadas ou decorrentes desse período, excluindo as do tipo acidentais ou incidentais. Objetivo: análise da mortalidade materna no Nordeste brasileiro entre os anos de 2010 e 2019, incluindo variáveis como escolaridade, local de ocorrência, faixa etária e estado civil. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo com o objetivo de analisar todos os casos notificados de morte materna ocorridos no Nordeste brasileiro no período de 2010 a 2019. As variáveis analisadas foram: óbitos maternos, tipo causa obstétrica, subcategorias maternas, causa base grupo CID-10, faixa etária, cor/raça, estado civil, escolaridade e local de ocorrência. A razão de mortalidade materna (RMM) foi calculada pela fórmula: número de óbitos por causa materna, sobre o número de NV (nascidos vivos) no período X 100.000. Foi utilizado estatística descritiva simples para análise dos dados, que serão apresentados por meio de gráficos e tabelas. Os programas utilizados foram Excel e o Qgis. Foram incluídos dados entre os anos de 2010 e 2019 e excluídos os que não estejam dentro dos critérios sociodemográficos analisados. A análise espacial foi realizada através do software gratuito Qgis®, aplicando a estatística quantile. Os shapefiles (mapas) foram coletados no banco de dados do IBGE, e os óbitos maternos obtidos de cada estado da região Nordeste coletados através do SIM-DataSUS foram agregados aos mapas. Resultados: Por meio desse estudo obtivemos os seguintes dados: perfil epidemiológico dos óbitos maternos da Região Nordeste - faixa etária de 20 a 29 anos (44,52%), escolaridade 8 a 11 anos (33,27%), pardas (74,25%), solteiras (51,87%) e óbitos em hospitais (98,91%). Conclusão: A mortalidade materna é um tema que requer cuidados e atenções intensivas para que haja embasamento teórico o suficiente que encabece políticas públicas direcionadas ao tema e que tragam mudança desse cenário.
As mortes por causas externas ou violência ficaram em primeiro lugar desde o final da década de 1980, especialmente em grandes centros urbanos. A importância desse grupo de causas transformou-se em um dos mais sérios problemas de saúde pública na maioria dos países do mundo. A ocorrência desse tipo de mortes é correlacionada com disparidades sociais e econômicas entre regiões, países e populações, entre ricos e pobres e entre grupos sociais/étnicos. Essas desigualdades sociais têm sido evidenciadas por diversos autores. No Brasil, há limitada compreensão do papel da raça/cor da pele, urbanização e região metropolitana como determinantes de composição social da população e mortes prematuras. O risco de morrer de negros por homicídio é duas vezes mais alto que para brancos. Entre negros brasileiros a mortalidade por essa causa ultrapassou os registros da Colômbia, país considerado um dos mais violentos do mundo devido à guerra civil e o narcotráfico.
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