Agradeço ao programa de pós-graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano por permitir o desenvolvimento desse trabalho e ao meu orientador, Pedro Fernando, por materializar essa oportunidade. Agradeço ainda aos professores Ari, Leon, Lineu, Claire e Paulo, pela generosidade em dividir novas formas de ler os textos e a vida. Aos meus pais, Jair e Sonia, pelo suporte financeiro, emocional e espiritual. Pela dedicação em ouvir as ideias, os entraves, os avanços e retrocessos de cada uma das partes dessa dissertação. Pelas conversas em finais de semana, espaçadas por períodos cada vez maiores, diretamente proporcionais ao tamanho da saudade. Ao Vinicius, que nesse processo de três anos foi tudo: olhos, braços e ouvidos, amigo, leitor e, ainda, marido. Pelas noites mal dormidas, pelos dias de exaustão, pela paciência e pela pressão. Por ser a medida exata do que eu precisava em cada momento. E por todos os momentos em que tudo se resumia a um insistente abraço. À Mariana, pela vontade infinita de ver as coisas bem, sem crise, sem confronto e à Yuri, pelos ouvidos atentos e acolhedores, e pela disposição em ajudar sempre, não importando como. Ao Mauricio pelos livros emprestados, pelas incansáveis idas às Festas do Livro, pelas horas de discussão, pela leitura, pela revisão, e por ser uma das poucas pessoas nesse mundo com quem falar de Adorno, em um sábado à noite, faz sentido. Ao Mauro e à Margaret, pelo companheirismo, pelos almoços, jantares e lanches da madrugada, pelo ar condicionado. Pela presença e participação em todos os momentos que realmente importam e por me deixarem ser parte. Ao Márcio, à Daiane e à Nicole, por diminuírem significativamente a carga de pressão durante esse mestrado, essa dissertação é a única coisa que eu vou parir nos próximos anos, e dessa vocês me livraram. À Nilza, que faz São Paulo ser uma cidade tão melhor, tão mais simples. Pelas conversas tão enriquecedoras e por aquelas em que apenas jogamos palavras ao vento. Pelas quintas de primeira, pelo pouso, pela dedicação em encontrar apartamento, pelo carinho e pela tentativa sempre esforçada em me ver feliz e por ser uma Tia, com letra maiúscula. Ao Ricardo e à Tatiana, por formarem o grupo de pseudoformados mais conscientes que eu já conheci, e por fazerem piadas tão bem elaboradas sobre a nossa condição, que tanto enriqueceram essa dissertação. À Bruna, parte integrante desse grupo, pela amizade infinita e tão cheia. Por ler e ouvir tudo sobre essa dissertação e ser parte dela e da minha vida em tantos momentos, por me lembrar de brincar. À outra Bruna, a Terra, sem a qual, eu nem teria me inscrito nesse mestrado. À Marianna, pela revisão e pelo abraço, pela casa e pela sopa de tomate e, principalmente, por ficar junto e perto, mesmo à distância. Aos queridos Valther, Douglas, Júlio, Tiago, Ícaro, Janderson, Camila e Tânia, pelo apoio e pela compreensão. E a todos que me entenderam e me ajudaram nessa fase da vida, que de tão característica, recebeu até nome próprio: Mestrado.
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