Objetivo: Avaliar em gestantes de alto risco com excesso de peso os fatores associados com o ganho ponderal excessivo. Metodologia: Estudo descritivo, quantitativo, realizado de agosto a dezembro de 2019, sendo avaliadas gestantes com excesso de peso, admitidas no centro obstétrico/alojamento conjuntode um hospital universitário no Recife-PE. O estado nutricional prévioe atual foi determinado através do Índice de Massa Corporal, sendo classificados de acordo com a população adulta e a idade gestacional, respectivamente. Foi também investigado o ganho ponderal materno, utilizando as faixas recomendadas pelo Instituteof Medicine. Na análise estatística foram utilizadosos testes Exato de Fisher e Qui-quadrado de Pearson.O nível de significância para os testes foi de 5%. Resultados: Foram incluídas na pesquisa 107 gestantes de alto risco com idade média de 28,22±6,12 anos. Esta pesquisa detectou que os fatores como renda, nuliparidade, hipertensão gestacional e IMC pré-gestacional estão associados ao desenvolvimento de ganho ponderal excessivo e obesidade gestacional. Conclusão:O ganho ponderal excessivo esteve associado com menor renda familiar, últimos trimestres gestacionais e com a hipertensão gestacional. Ressalta-se a importância de um monitoramento do ganho ponderal, com atenção especial às mulheres de baixa renda e com excesso de peso pré-gestacional.
Objetivo: Investigar o consumo alimentar, variáveis obstétricas, clínicas, antropométricas, controle glicêmico e de estilo de vida em gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, de natureza quantitativa, realizado de março a agosto de 2018, no Hospital das Clínicas da UFPE. Foram estudadas variáveis sociodemográficas, antropométricas, estilo de vida, controle glicêmico e consumo alimentar gestacional. Para análise estatística foram usados os testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Shapiro-Wilk, com margem de erro de 5%. Resultados: Foram avaliadas 65 gestantes com idade > 19 anos. O excesso de peso pré-gestacional ocorreu em 73,8% da amostra, enquanto na gestação evoluiu para 84,6%; a glicemia de jejum foi mais elevada nas gestantes com excesso ponderal e naquelas sedentárias. O consumo de alimentos de risco glicêmico, foi associado positivamente com IMC pré-gestacional. A prática de atividade física foi realizada por 9,2% do grupo, sem associações com outros parâmetros de estilo de vida. Conclusão: Gestantes com DMG apresentaram excesso de peso e glicemia de jejum elevada em sua maioria, foi observada associação entre o consumo de alimentos de risco com excesso de peso e a maior parte da amostra era sedentária.
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