Sarcopenia is an emerging public health issue in Brazil. Attention should be paid to changes in prevalence rates over the next years because of the increase in the older population. Geriatr Gerontol Int 2017; 17: 5-16.
Moderate-quality evidence showed that at any point in time one in four older Brazilians suffers from LBP. This was the first systematic review investigating nationwide data on the prevalence of LBP in older people and contributes important clinical and epidemiological evidence for policymakers.
ResumoA sarcopenia caracteriza-se pela perda generalizada e progressiva da força e massa muscular esquelética com o envelhecimento. Com o aumento da população idosa em ritmo acelerado em todo o mundo, torna-se necessário o maior entendimento dos fenômenos associados ao processo de envelhecimento. Portanto, descrever a frequência e distribuição desses fenômenos, tal como a sarcopenia, é um passo fundamental para se conhecer os componentes atrelados a sua ocorrência e promover a assistência à saúde direcionada ao idoso. O objetivo desta revisão de literatura foi apresentar a síntese dos resultados de estudos epidemiológicos de base populacional sobre a prevalência de sarcopenia em idosos da comunidade, mostrando também as características sociodemográficas das populações estudadas e a diferença dos resultados entre os sexos. Os resultados de seis estudos transversais, entre os anos 2002 e 2014, provenientes dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, Japão, Coreia do Sul e Taiwan, foram apresentados. Verificou-se neles que a sarcopenia tem alta prevalência na população a partir dos 60 anos de idade, em ambos os sexos, sendo mais alta nas mulheres em cinco dos seis trabalhos. O Japão foi o país que apresentou as maiores taxas de prevalência, seguido pelo Brasil. A sarcopenia aumentou com a idade em todos os estudos e esteve associada com várias adversidades. A dificuldade em se estabelecer uma avaliação padronizada para sarcopenia, sobretudo pelas peculiaridades de cada população, constitui um importante fator a ser analisado na leitura de estudos de prevalência sobre essa síndrome.
Evidence from a limited number of trials indicates that exercise has positive small-to-moderate effects on pain intensity at short-term follow-up in people with myofascial pain. A combination of stretching and strengthening exercises seems to achieve greater effects. These estimates may change with future high-quality studies. [Mata Diz JB, de Souza JRLM, Leopoldino AAO, Oliveira VC (2016) Exercise, especially combined stretching and strengthening exercise, reduces myofascial pain: a systematic review.Journal of Physiotherapy63: 17-22].
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