Este estudo procura resgatar a cultura ancestral indígena nas imagens da cidade na perspectiva da reconstrução da memória coletiva e a construção de uma linguagem significativa que possa contribuir para o fortalecimento da identidade de lugar. As ambiências urbanas relacionam-se aos espaços construídos e habitados da cidade, cujos mais significativos acredita-se que sejam os públicos, como os parques e as praças. O locus da pesquisa foi o maior e o mais frequentado parque de uma cidade do sul do Brasil. A pesquisa foi na modalidade qualitativa. Os aportes teóricos foram dados pela Psicologia Ambiental, Design Social e arqueologia o que originou uma proposta de mobiliário urbano.
O artigo busca evidenciar os caminhos utilizados pelos tropeiros entre os séculos XVII e XX em 25 municípios localizados na região do extremo sul catarinense, por meio do registro de bens materiais relacionados à atividade tropeirista. Foi utilizado levantamento documental e bibliográfico pertinente ao tema bem como entrevistas e visita na área de estudo no intuito de coletar e registrar informações nas instituições municipais. Elementos do patrimônio construído foram registrados em 6 municípios, além de relatos de rotas de passagem no território. Os resultados possibilitaram perceber que o movimento tropeirista foi importante para o povoamento da região sul, além de contribuir para a integração entre as regiões
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