This paper presents a study on the TPACK model (Technological Pedagogical Content Knowledge), which focuses on the assumption that in order to use ICTs effectively in teaching, the instructor must be trained in technological, content and pedagogical knowledge. In consequence, education, teacher training and professional development programmes should provide learning opportunities so that teachers can develop and put into action the three areas included in the model. To analyse the TPACK model of the teachers included in the study, a translation of an already developed instrument was applied; its reliability resulted in a Cronbach's alpha of .97. The sample was comprised of 1,368 people who conducted training activities related to education and technologies at universities in Spain, Argentina, Colombia, the Dominican Republic and Venezuela. The results reveal the need to stress not the technological aspects but the pedagogical and content knowledge, which is where the respondents earned the lowest scores.
En este artículo se realiza un análisis de contenido sobre las diferentes comunicaciones presentadas a lo largo de los diferentes congresos celebrados de Edutec. Reflexionando sobre las temáticas y subtemáticas presentadas, así como también respecto a las su relación con otras variables, como son el géneros de los autores, o su institución de procedencia.AbstractIn this article Caride out a content analysis about the different communications presented along diferent Edutec congresses. Mediating on thematics and subthematics presented as well as regarding those relationship with other variables, like they are the gender of the authors, or their origin institution.
Na introdução a O liberalismo político, publicado originalmente em 1993, John Rawls apresenta o que ele chama de "problema central" do livro: "como é possível existir, ao longo do tempo, uma sociedade estável e justa de cidadãos livres e iguais que se encontram profundamente divididos por doutrinas religiosas, filosóficas e morais razoáveis, embora incompatíveis entre si?" (Rawls, 2011, p. xix).Parece haver pouca controvérsia quanto ao diagnóstico de que as diferentes religiões têm desempenhado papel político crescente em nível global. Mesmo em sociedades fortemente secularizadas, a presença de imigrantes de outras regiões do mundo muitas vezes serve de gatilho para conflitos sobre a natureza da boa vida. O aumento da presença política do religioso deixa ainda mais exposto o profundo desacordo moral que caracteriza as modernas sociedades democráticas, fazendo reverberar a pergunta rawlsiana sobre a própria viabilidade dessas sociedades ao longo do tempo. Mas, como nota Martha Nussbaum em texto recente, a forma como Rawls coloca a questão -"como é possível" -não indica que ele dê por certo "que tal coisa seja possível" (Nussbaum, 2015, p. 3). 1Tampouco seria muito controverso afirmar que a obra de Rawls (principalmente a obra tardia 2 ) representa uma das mais influentes tentativas de tratar normativamente desse problema. Não sem razão, Sebastiano Maffetone diz no prefácio da obra aqui resenhada que os filósofos políticos vivemos em uma "era de Rawls" (p. vii). Neste livro lançado em 2015, Valentina Gentile e Tom Bailey reúnem um conjunto de autores de perspectivas diversas com a intenção de revisitar e explorar a contribui-* Esta resenha é parte dos frutos de trabalho desenvolvido durante período de afastamento para pós-doc em Princeton entre julho de 2015 e julho de 2016. Agradeço à Fapesp pelo apoio financeiro durante o perío-do, sem o qual o projeto não teria sido possível.ção de Rawls ao problema da religião no espaço público, bem como de fazer um balanço sobre os fundamentos filosóficos da tolerância nas modernas sociedades pluralistas. Se para Rawls -e mais uma vez citamos o prefácio do livro resenhado -a religião é "parte constitutiva da res publica liberal-democrática" (p. vii), a preservação dessa res publica depende de que a coerção coletiva não se baseie no que ele chama de doutrinas abrangentes. A conciliação entre razão e política fica a cargo da "razão pública", isto é, o dever (moral, não legal) que cidadãos adeptos de doutrinas abrangentes têm de justificar suas posições políticas aos demais cidadãos apelando a razões que estes últimos não podem razoavelmente rejeitar. Assim, a razão pública é um ideal normativo que, em nome do "dever de civilidade" e do respeito mútuo, exige um pouco de autocontenção aos cidadãos quando agem politicamente no foro público (especialmente àqueles que ocupam cargos públi-cos). Em suma, a razão pública é um protocolo de justificação de nossas próprias posições políticas a nossos concidadãos quando o que está em jogo são questões constitucionais básicas. Em formulaçõ...
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