BackgroundCraniofacial growth pattern has been correlated with variations in size of the upper airway spaces. The objective of this study was to evaluate the nasopharyngeal, oropharyngeal, and hypopharyngeal airway spaces variations according to the craniofacial growth pattern, by comparing brachyfacial, mesofacial, and dolichofacial in Angle Class I individuals.MethodsTo measure the spaces, 45 lateral teleradiographs were used and divided into 3 groups per the craniofacial growth pattern, determined by the Tweed cephalometry angular measurements: FMA and Y-axis. To evaluate the airways, sleep apnea cephalometry was used, containing 28 points that compose 14 factors. Three groups were compared relative to each of the 14 sleep apnea cephalometry measurements. Adherence test to the normal curve was performed. For the non-normally distributed data—measurement of the inferior pharyngeal space—the Kruskal-Wallis test was used for comparison between the groups. For the remaining data, the distribution was normal and ANOVA test was used.ResultsStatistically significant difference was verified among the groups for the measurement of the median posterior-palatal space, with the difference being pointed out by the post hoc test between the brachyfacial and dolichofacial groups. For the other measurements, there was no statistically significant difference.ConclusionsIt could be concluded that there was difference in the median posterior-palatal space measurement, in the oropharynx region, which was reduced for individuals with a dolichofacial pattern.
Aim: To evaluate, in vitro, the effect of adhesive and bonding materials on the shear bond strength (SBS) of metallic brackets bonded to bovine teeth. Methods: Bovine teeth were embedded with acrylic resin, etched with 35% phosphoric acid for 20 s, rinsed, dried for 20 s and divided into 8 groups (n=20), according to the bonding materials and adhesive: Groups 1 and 5 -Transbond XT; Groups 2 and 6 -Fill Magic; Groups 3 and 7 -Biofix; and, Groups 4 and 8 -Orthocem. One layer of adhesive 3 M Unitek (Group 1), and one layer of Single Bond Universal Adhesive (Groups 2, 3 and 4) were applied and light-cured with LED for 10 s. Brackets were bonded to the buccal surface with four bonding materials and light-cured with LED for 40 s. SBS was carried out after 24 h and thermocycling (7,000 cycles -5°/55 °C). Data were submitted to two way ANOVA and Tukey's post hoc test (α=0.05). The Adhesive Remaining Index (ARI) was evaluated at 8×. Results: The adhesive was effective in increasing the SBS for all bonding materials (p<0.05). Significant difference (p<0.05) on the SBS was observed between bonding materials with or without adhesive. The ARI showed a predominance of scores 0 for all groups. Conclusions: The adhesive improved significantly the SBS of the brackets to teeth. Different SBS values occurred among the bonding materials. ARI index showed predominance of score 0 for all groups.
; SANTOS, J. C. B. dos. Avaliação de três métodos radiográfi-cos (periapical convencional, periapical digital e panorâmico) no diagnóstico de lesões apicais produzidas artificialmente. Pesqui Odontol Bras, v. 15, n. 1, p. 56-63, jan./mar. 2001. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar três métodos radiográficos -radiografia periapical convencional, periapical digital e panorâmica -no diagnóstico de lesões apicais produzidas artificialmente. Para tanto, utilizaram-se mandíbulas maceradas, onde foram produzidas lesões com brocas esféricas de diferentes diâmetros, permitindo que as lesões apresentassem tamanhos diferentes, conforme a broca utilizada, o que correspondeu a 5 fases distintas: fase inicial ou Z, caracterizada pela ausência de lesão; fase R, cuja lesão foi produzida com a broca 6; fase J, lesão produzida com a broca 8; fase D, cuja lesão foi produzida com a broca 10; fase H, cuja destruição óssea atingia a cortical vestibular. As lesões foram produzidas em todos os quadrantes dentais. As radiografias foram realizadas após cada fase e analisadas por 4 radiologistas. Houve diferença estatisticamente significante na fase R na região de incisivos e na fase H na região de pré-molares a favor do sistema digital; na região de molares houve diferença estatisticamente significante na fase D para a radiografia panorâmica, sendo que essa técnica foi a menos eficaz na fase H. UNITERMOS: Abscesso periapical; Intensificação de imagem radiográfica; Radiografia panorâmica; Radiografia dentária. INTRODUÇÃOA condição radiográfica do periápice radicular é extremamente importante para o estabelecimento do plano de tratamento endodôntico e/ou cirúrgi-co. Contudo, as dificuldades no diagnóstico foram descritas em um trabalho pioneiro de SELTZER; BENDER 13,14 (1961), demonstrando que lesões confinadas ao osso esponjoso eram imperceptíveis radiograficamente, a menos que se estendessem às corticais vestibular, lingual ou a ambas. Segundo os autores, grandes lesões intra-ósseas, de origem inflamatória ou tumoral, podem estar presentes, sem apresentar alteração na característica radiográfica. PAULS; TROTT 8 (1966) produziram lesões apicais em mandíbulas humanas maceradas, utilizando brocas esféricas de vários diâmetros, confirmando os resultados obtidos por SELTZER; BENDER 13,14 (1961). Vários estudos têm sido realizados com o objetivo de avaliar o valor do exame por imagem no diagnóstico de lesões apicais 2,4,5,15,16,17 . Alguns trabalhos mostraram superioridade dos sistemas digitais 4,15,16 . Um outro estudo mostrou que depende do tamanho da lesão, visto que, quando não existe lesão, a radiografia periapical é melhor, já quando a lesão atinge as corticais, ela é melhor visualizada na radiografia digital 17 . Quando comparadas imagens digitais originais e manipuladas, não há diferença 5 . Segundo PHILLIPS; SHAWKAT 10 (1973), as radiografias panorâmicas são mais eficientes que as radiografias periapicais na avaliação de lesões api-56 Radiologia
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