Developing accessible tools for people with special needs, such as deaf people, is a growing trend. Despite this, in the field of educational robotics, there are still few systems for deaf people, a lack that can be circumvented through the creation of Open Educational Resources (OER). In this way, the purpose of this work is to describe the development of a game named LibrasBot that aims to instigate the logical thinking of deaf children through initial notions of robotics and also to disseminate the teaching of the Brazilian Sign Language.
Resumo. O desenvolvimento de ferramentas acessíveis a pessoas com necessidades especiais, como os surdos, é uma tendência cada vez maior. Apesar disso, no campo da robótica educacional, ainda existem poucos sistemas voltados para pessoas surdas, sendo essa uma carência que pode ser contornada através da criação de Recursos Educacionais Abertos (REA). Dessa forma, a proposta deste trabalho é descrever o desenvolvimento de um jogo chamado LibrasBot que tem o objetivo de instigar o pensamento lógico de crianças surdas através de noções iniciais de robótica e também difundir o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Agradecimentos: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001, NEAD/UFSJ, CNPq e FAPEMIG.
Milhões de usuários passaram a contar com a ampla gama de serviços fornecidos pelas Redes Sociais. Entretanto, a facilidade em utilizar essas redes para comunicação tornaram as mesmas vulneráveis a usuários mal intencionados (spammers), que têm objetivo de proliferar diferentes tipos de dados maliciosos ou difundir conteúdos de baixa qualidade (spams). Um dos principais exemplos dessas aplicações é o Twitter, para o qual diversas estratégias de detecção de spams vêm sendo propostas. No presente trabalho, realizamos uma pesquisa bibliográfica dessas estratégias. Por meio de uma avaliação experimental identificamos quais delas ainda são aplicáveis no cenário atual, considerando que o Twitter vem passando por mudanças constantemente.
A Modernidade dirigiu-se no privilégio às técnicas, negligenciando outras dimensões subjetivas, como os valores humanos, conceitos de felicidade, espiritualidade ou sentimentos. No labirinto da excessiva racionalidade, alguns buscam alguma saída que possibilite novas respostas à liberdade e às reflexões existenciais, que não se resumem na lógica, mas também em sentidos, crenças ou espiritualidades. A educação pode ter um destacado papel mais integrador, aliando o diálogo entre os conceitos e os afetos. O norueguês Arne Naess postulou uma ecologia profunda que não ficasse à superfície das coisas de forma fria e distante, mas que houvesse mais envolvimento humano com a natureza, com a espiritualidade e demais dimensões marginalizadas pela lógica positivista. Por meio destes princípios da ecologia profunda e um diálogo com o Zen, apresentamos e debatemos o Projeto Silêncio, que proporciona um conjunto de práticas meditativas na escola e na universidade, culminando em um mergulho coletivo de oito horas, submergidos no silêncio como pacto do grupo. Após estas vivências, 23 entrevistas foram realizadas, que revelaram o silêncio também como forma de comunicação entre o humano e o ambiente, entre o EU e o OUTRO fenomenológico, bem como fonte de aprendizado relevante à busca de novas respostas existencias.
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