A cafeína é uma substância presente em diversas bebidas e suplementos, que sua forma mais comum de ingestão é através do café. Devido a ampla procura pela substância e sua larga distribuição mundial, este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre a cafeína e seus efeitos no organismo humano. Ao longo do tempo, a cafeína teve seu consumo aumentado em diversas faixas etárias, além de estar presente em diferentes produtos. A ingestão da cafeína pode estimular a concentração e melhorar o desempenho físico, devido ao seu efeito estimulante do sistema nervoso central. O uso em suplementos está envolvido nos seus efeitos termogênicos, auxiliando no processo de lipólise e melhorando o rendimento nas atividades físicas. O consumo da cafeína é associado ainda com a redução do LDL-colesterol, porém, os efeitos sobre o colesterol plasmático ainda são controversos. Todavia, o uso excessivo da cafeína pode trazer malefícios ao sistema cardiovascular como a diminuição da frequência e pressão cardíaca, dilatação de vasos e redução da temperatura corporal. A sua ingestão quando associada a bebidas alcoólicas pode ocultar a sensação depressiva do álcool, podendo elevar as chances de intoxicação. Na gestação aconselha-se o uso limitado, pois não há estudos conclusivos sobre os efeitos da cafeína para o feto. A relação risco e benefício deve sempre ser avaliada de acordo com cada indivíduo, sendo o aconselhamento e acompanhamento do consumo da cafeína realizado por um profissional de saúde habilitado, como o farmacêutico, para assim se reduzir possíveis prejuízos que a cafeína pode trazer à saúde.
Introdução: O suicídio é uma das principais causas de morte no Brasil, e a ideação e a tentativa, muitas vezes, precedem o ato. Diante disso, foi identificado uma prevalência de três a cinco vezes maior em estudantes de medicina que na população em geral. Objetivo: Identificar as principais causas para a ideação e de tentativas de suicídio em estudantes de medicina em uma universidade privada do Triângulo Mineiro. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo com base na abordagem fenomenológica de interpretação de dados. A seleção da amostra foi realizada por meio da amostragem em bola de neve, sendo que, foram incluídos nesse estudo estudantes de medicina devidamente matriculados e maiores de 18 anos que já tiveram alguma experiência dentro da temática. A pesquisa partiu da seguinte pergunta disparadora: “O que você considera que foi decisivo para que pensasse ou tentasse suicídio?”. Discussão: O estudo contou com 5 participantes efetivos. A partir das informações colhidas, foram aplicadas as 4 etapas do método fenomenológico e sintetizado/integrado à literatura científica. Desse modo, foi possível observar nos participantes que o pensamento do suicídio é elaborado como forma de cessar o sofrimento. Conclusão: Logo, foi perceptível que a saúde mental fragilizada, concomitante a cobrança excessiva dentro da universidade, a carga horária, o estresse e a fraca rede de apoio tiveram grande peso no comportamento para a ideação e tentativa de suicídio.
A COVID-19 causa, além dos sintomas respiratórios, manifestações orais pertinentes que agravam o quadro clínico do paciente. Objetivo: Averiguar o nível de conhecimento dos acadêmicos e profissionais de odontologia acerca das manifestações orais associadas a COVID-19. Materiais e métodos: Utilizou-se um questionário (autoaplicável) na plataforma Google Forms para acadêmicos de odontologia a partir do 6° período e cirurgiões-dentistas. O questionário englobou 10 questões de múltipla-escolha. Posteriormente, os dados de cada questão foram classificados em percentuais de acertos, erros e "não sabia". Resultados: A maioria dos participantes era do sexo feminino (72%). Mais da metade (55%) respondeu possuir conhecimento sobre a ligação entre o vírus e o receptor. 56% sabiam como se desencadeavam as manifestações orais. 90% conheciam ao menos uma forma delas. E 59% conheciam a relação entre antibióticos de amplo espectro e o surgimento da Candidose oral. Além disso, 55% dos participantes sabiam que os fármacos utilizados nos pacientes com Covid-19 causam alterações orais. 60% dos participantes tinham clareza sobre as origens das coinfecções. 84% dos participantes sabiam da relação entre as interfaces psíquicas e emocionais. Conclusão: A maior parte dos acadêmicos de odontologia e cirurgiões-dentistas possui nível de conhecimento moderado acerca das manifestações orais relacionadas ao Covid-19. Contudo, ainda faz-se necessário contínuas atualizações e capacitações sobre a COVID-19.
Objetivo: Analisar os efeitos do óleo na cicatrização de lesões em diabéticos tipo I e analisar comparativamente o efeito do óleo de girassol. Métodos: Consiste em uma pesquisa experimental de análise quantitativa, utilizando quatro grupos de ratos da linhagem Wistar (Ratus norvegicus). Os grupos A, B e C foram induzidos ao diabetes com a administração de uma dose única (50 mg/ Kg de peso corporal) de estreptozotocina, droga diabetogênica (Sigma Chemical Company, St. Louis, MO, EUA), dissolvida em 0,01 M tampão citrato (pH 4,5). Posteriormente, todos grupos foram lesionados na região dorso-lombar e tratados com soro (A), óleo de buriti (B e D) e óleo de girassol (C). Resultados: A análise através do software revelou que não houve resultados significativos para comprovar uma melhora da cicatrização com o uso do óleo de buriti. Conclusão: O uso do óleo de buriti apresentou, de modo geral, vantagens quando comparado aos demais grupos. Porém, com o resultado do “p Valor” fora dos padrões de confiabilidade e credulidade, esta pesquisa não apresentou grau de relevância para afirmar que o óleo de buriti traga reais benefícios ao tratamento de lesões dos pacientes diabéticos.
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