Stromatolites are domes, columns, or nearly flat crusts of laminated sedimentary rocks, usually consisting of Ca-Mg carbonates. Stromatolites result from lithification of microbial mats, which are benthic microbial ecosystems where microorganisms arrange themselves in layers according to their physiology. Despite a century of research, the hypothesis of stromatolite genesis by lithification of microbial mats remains controversial, and a convincing explanation for how stromatolites arise from microbial mats is still lacking. In this work, we analyze in detail a stromatolite from Lagoa Vermelha, a coastal hypersaline lagoon in Rio de Janeiro State, Brazil. The stromatolite presents a laminated core and thrombolitic regions at the periphery. Both thrombolitic and laminated facies consist of fine-grained authigenic minerals with minor contributions of bioclasts and quartz grains. X-ray diffraction shows aragonite, high-magnesium calcite (HMC) containing about 17% MgCO3, a very-high-Mg calcite (VHMC) containing 29–46% MgCO3, and small amounts of quartz and pyrite. Scanning electron microscopy of polished samples coupled to energy-dispersive X-ray analysis (EDS) showed that each lamina was composed of 1–4 distinct mineral phases embedded within each other, indicating sequential steps of precipitation of Ca-Mg carbonates under distinct biogeochemical conditions. The coexistence of different phases in a single lamina suggests that several processes contribute to mineral deposition as the incipient stromatolite laminae are left behind by microorganisms from the lower layers of the microbial mat when they grow and/or move upwards.
A ametista geralmente é tratada termicamente para obtenção da coloração amarelo-alaranjado a amarelo amarronzado, conhecida como citrino. Outra variedade que se pode obter com o tratamento térmico é a coloração verde, obtida em cristais de ametista da região de Montezuma (MG) e Nevada (Estados Unidos). Busca-se com este trabalho considerar outro tipo de tratamento da ametista através da exposição à radiação ionizante tomando por análise a espectroscopia na região infravermelha. As amostras de ametista foram divididas em lotes de ametista não irradiadas e irradiadas, que estas últimas foram submetidas à radiação gama com fonte de Co-60 estocado a seco e dose de 900 kGy. A irradiação modificou a cor dos cristais de ametista para violeta escuro a preto. Em algumas amostras irradiadas, a cor violeta da parte apical apresentou uma saturação mais intensa em relação à parte inferior, indicando zonação química. Em análise na região infravermelha, nas amostras irradiadas houve aumento de intensidade de absorção das bandas em 3300, 3200, 2676 e 2597 cm-1. Além disso, houve o aparecimento da banda em 2509 cm-1, não visível nas amostras de ametista natural. As bandas em 3463 cm-1 e 3459 cm-1, que aparecem nas amostras de ametista não irradiada e irradiada, respectivamente, podem estar relacionadas ao Al-OH/Na+ ou ao Al-OH/Li+. O escurecimento das amostras após a irradiação pode estar relacionada à presença de alumínio. Com o resultado, o tratamento por radiação gama em ametista pode modificar para melhor a classificação por intensidade de cor utilizada para o comércio desta gema.
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