Em 2020, devido a Pandemia do vírus COVID-19 vários setores foram atingidos e na Educação surgiram desafios emergentes às práticas de professoras. Neste artigo, o objetivo é compreender as práticas pedagógicas desenvolvidas em tempo de Pandemia, por professoras da Educação Infantil no município de Rolim de Moura/RO. Participaram da pesquisa 10 (dez) professoras que atuam em instituições distintas. Para produção de dados foram enviados dois questionários, um com perguntas abertas e fechadas e outro com roteiro. O artigo se apoia nas ideias de Leite (2011), Clareto e Nascimento (2012), Oliveira (2018), Borba e Penteado (2001), Gil (2002), entre outros. Refletimos sobre o currículo da Educação Infantil; as tecnologias no fazer e agir das professoras e crianças; efeitos da Pandemia, que no alinhavo dos relatos das professoras, possibilitou pensar em como é possível um currículo acontecimento no distanciamento entre os corpos? As aulas remotas vêm produzindo uma educação longe do movimento das crianças e das professoras.
Aqui as cores disparam a escrita e expressam um plano de composição possível para pensarmos a infância, a arte e a educação. Partimos das inquietações: qual modo de produção da arte queremos ver? Por quais lentes queremos olhar produções imagéticas por crianças e produções escritas de professoras? O que essas produções, de crianças e de professoras, nos colocam a pensar, em contextos em que a arte enquanto componente curricular se faz presente? Para tanto na cor primeira apresentamos nossas inquietações, expressando já a infância que atravessa essa escrita. Na segunda cor, as esquizoescritas de professoras, de crianças traz o movimento de um estado de atenção. Na terceira cor, operamos com imagens e falas produzidas por crianças da educação infantil para pensarmos as invenções e experimentações infantis em uma aula de arte. Na quarta cor, as inquietações, em estado de frequência, são permanências para pensarmos a arte na educação infantil.
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