A automedicação tem representado um importante problema de saúde. Sua prática pode levar a intoxicação, interações medicamentosas, dependência de medicamentos e resistência microbiana. Objetivou-se determinar a prevalência da prática de automedicação entre estudantes de enfermagem. O estudo transversal, foi realizado com 50 estudantes de enfermagem da Faculdade São Carlos, Bom Jesus do Itabapoana, Rio de Janeiro, com a aplicação de instrumento estruturado com perguntas fechadas. A prevalência de automedicação foi de 82,0%, e o problema de saúde mais referido foi a dor (85,5%). O motivo comumente relatado como gerador da prática da automedicação foi a percepção de que não seria preciso ir ao médico (61,0%). Entre os principais grupos terapêuticos, destacaram-se os analgésicos e antipiréticos 43,1%. O período em curso na graduação associou-se com a prática da automedicação (p=0,050). Conclusão: Nosso estudo apontou alta prevalência da automedicação em relação as demais pesquisas realizadas sobre o tema. Consideramos necessário, a partir destes achados, a inserção de conteúdos acerca do uso racional de medicamentos, sobretudo os riscos da automedicação, nas diferentes disciplinas que compõe a grade curricular do curso de enfermagem.
INTRODUÇÃODe acordo com Rothstein & Beltrame (2013), a paralisia cerebral (PC), também conhecida como Encefalopatia Crônica não Progressiva da Infância, é consequência de uma lesão cerebral, que afeta o sistema nervoso central na fase de maturação estrutural e funcional, de caráter não progressivo. Tem como característica ser uma disfunção sensório motora, com alterações do tônus muscular, postura e movimentos, modificações adaptativas do comprimento muscular, podendo gerar deformidades ósseas em alguns casos.A abordagem dessas crianças deve ser multidisciplinar, contendo médico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social e psicólogo, com o objetivo de reduzir as complicações dessa patologia e promover melhor a sua funcionalidade. A fisioterapia irá inibir reflexos primitivos e
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