Effective cell invasion into thick electrospun biomimetic scaffolds is an unsolved problem. One possible strategy to biofabricate tissue constructs of desirable thickness and material properties without the need for cell invasion is to use thin (<2 µm) porous electrospun meshes and self-assembling (capable of tissue fusion) tissue spheroids as building blocks. Pre-stretched electrospun meshes remained taut in cell culture and were able to support tissue spheroids with minimal deformation. We hypothesize that elastic electrospun scaffolds could be used as temporal support templates for rapid self-assembly of cell spheroids into higher order tissue structures, such as engineered vascular tissue. The aim of this study was to investigate how the attachment of tissue spheroids to pre-stretched polyurethane scaffolds may interfere with the tissue fusion process. Tissue spheroids attached, spread, and fused after being placed on pre-stretched polyurethane electrospun matrices and formed tissue constructs. Efforts to eliminate hole defects with fibrogenic tissue growth factor-β resulted in the increased synthesis of collagen and periostin and a dramatic reduction in hole size and number. In control experiments, tissue spheroids fuse on a non-adhesive hydrogel and form continuous tissue constructs without holes. Our data demonstrate that tissue spheroids attached to thin stretched elastic electrospun scaffolds have an interrupted tissue fusion process. The resulting tissue-engineered construct phenotype is a direct outcome of the delicate balance of the competing physical forces operating during the tissue fusion process at the interface of the pre-stretched elastic scaffold and the attached tissue spheroids. We have shown that with appropriate treatments, this process can be modulated, and thus, a thin pre-stretched elastic polyurethane electrospun scaffold could serve as a supporting template for rapid biofabrication of thick tissue-engineered constructs without the need for cell invasion.
INTRODUÇÃO: As manobras de expansão pulmonar são abordagens terapêuticas utilizadas para reverter e prevenir atelectasias, porém não há evidências científicas sobre os efeitos do uso dessas técnicas. OBJETIVO: Avaliar os efeitos das manobras de expansão pulmonar comparadas aos cuidados padrão na mecânica ventilatória, duração da ventilação mecânica, oxigenação, hospitalização e mortalidade de indivíduos adultos em ventilação mecânica. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado com indivíduos adultos em ventilação mecânica por 12 a 48 horas. Um grupo controle recebeu o protocolo fisioterapêutico padrão (movimento passivo ou ativo, manobras para aumentar o fluxo expiratório e aspiração traqueal) e o grupo intervenção recebeu o mesmo protocolo, mais manobras de expansão pulmonar (descompressão torácica bilateral por cinco minutos e bloqueio torácico por cinco minutos em cada hemitórax) durante todo o período em que permaneceram em ventilação mecânica. As avaliações foram realizadas antes e após o tratamento padrão, imediatamente após a intervenção e 30 minutos após a intervenção. O desfecho primário foi complacência estática, enquanto os desfechos secundários incluíram: complacência dinâmica, resistência das vias aéreas, pressão de condução, oxigenação, duração da ventilação mecânica, tempo de internação, incidência de complicações e mortalidade. A comparação entre os grupos foi realizada utilizando-se o teste t para amostras independentes, Mann-Whitney, Qui-quadrado e modelos lineares generalizados quando apropriado. P < 0,05 foi considerado significante. RESULTADOS: Foram avaliados 51 participantes (67 anos, 53% homens, 26 no grupo controle e 25 no grupo intervenção). A complacência dinâmica e a saturação periférica de oxigênio mostraram diferenças entre os grupos (intervenção menos controle) antes e após as manobras de expansão (-1,41 ± 0,65 ml/cmH2O, p=0,03; e -1,05 ± 0,48%, p=0,027, respectivamente). Não foram encontradas diferenças entre os grupos para os demais desfechos. CONCLUSÃO: As manobras de expansão pulmonar não foram efetivas em promover melhora da mecânica ventilatória, oxigenação, tempo de ventilação mecânica, tempo de internação e mortalidade em indivíduos adultos sob ventilação mecânica. Embora a complacência dinâmica e a saturação tenham mostrado diferenças entre os grupos, essas diferenças não foram clinicamente importantes.
Objetivo: Analisar a influência do Método Canguru e da posição prona nos sinais vitais, frequência cardíaca frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio e temperatura corporal em recém-nascidos pré- termo. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, foram identificados 137 artigos e selecionados 14 artigos, após um estudo integral, foram incluídos nesta revisão 5 manuscritos. Resultados: O Método Canguru contribuiu para alterações benéficas nos sinais vitais dos recém-nascidos pré-termo, como aumento da saturação periférica de oxigênio e consequente melhora na oxigenação e diminuição da frequência respiratória, melhora da temperatura corporal e uma suave diminuição na frequência cardíaca. A posição prona mostrou-se benéfica nos sinais vitais, como na frequência respiratória e na frequência cardíaca que houve uma diminuição e na temperatura um estudo demonstrou que foi visível o seu aumento na posição prona. Considerações finais: Ambas posições podem trazer benefícios ao recém-nascido pré-termo, o Método Canguru além da melhora dos sinais vitais contribuiu para a amamentação e aumento da temperatura. Caso não possa ser realizado por motivo como de não haver implantação no hospital, pode ser realizado a posição prona que traz benefícios para o recém-nascido pré-termo, nesse estudo ficou demonstrado que tivemos pouco conhecimento sobre a temperatura na posição prona.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.