Este estudo objetivou caracterizar as autopercepções de meninos com queixa escolar, bem como verificar associações entre essa percepção e indicadores de desempenho escolar e problemas de comportamento. Em uma clínica-escola vinculada ao Sistema Único de Saúde, foram avaliados 50 meninos com queixa escolar, na faixa etária de 6 a 11 anos. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Teste de Matrizes Progressivas de Raven, Teste de Desempenho Escolar, Roteiro de Avaliação do Senso de Auto-Eficácia, Escala Infantil Piers-Harris de Autoconceito, Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência. Nos resultados, o autoconceito global e o senso de autoeficácia mostraram correlação modesta, mas significativa, com a medida global de desempenho. O autoconceito na categoria felicidade correlacionou-se com todos os indicadores de desempenho, ao passo que o autoconceito na categoria status intelectual e acadêmico não se associou com desempenho. As autopercepções não mostraram associação com problemas de comportamento. Novas pesquisas são necessárias para esclarecer esse padrão de associações.
Neste trabalho pretende‑se refletir sobre a formação para a docência nos programas de pós‑graduação stricto sensu de uma universidade pública brasileira, sob a ótica dos saberes curriculares e pedagógicos, no âmbito da didática e do currículo. Foram analisados programas de ensino de 40 disciplinas de pós‑graduação da área de ciências da saúde que integram oPrograma de Aperfeiçoamento de Ensino da Instituição, utilizando a análise documental e de conteúdo, tendo aportes teóricos da área do currículo e da didática. Os dados revelam currículos em que há predominância dos aspectos relacionados à metodologia e estratégias de ensino, em detrimento da explicitação das dimensões profissional e pessoal docente. Ou seja, tem‑se ressaltado a preparação didática e metodológica para a docência superior numa perspectiva instrumental, secundarizando os pressupostos teóricos, epistemológicos, políticos e pedagógicos da prática docente. Evidenciam‑se,ainda, as possibilidades do referido Programa como um espaço formativo de valorização da formação pedagógica.
O artigo abordou como são os seis pilares educacionais para a gestão educacional de modo que relatou como se obtém a integração para a melhoria da organização e funcionamento institucional, metodologias e aprimoramento do processo ensino e aprendizagem, se fazendo necessário a integração de todos os membros da escola e sociedade por meio de uma gestão democrática participativa. O presente estudo teve como justificativa abordar a gestão educacional e seus pilares como fatores em constantes desenvolvimentos e não como termos já concluídos dentro de cada instituição escolar. O objetivo geral deste estudo foi compreender a importância da integração entre os pilares da gestão educacional, buscando identificar melhorias em todos os pilares educacionais. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. Discutimos neste estudo a relevância e a importância do conhecimento dos seis pilares da gestão escolar juntamente com a atuação pedagógica envolvendo todos os membros da instituição escolar e sociedade por meio de uma gestão democrático participativa para que se possa identificar a gestão como um meio que se transforma e adapta conforme cada necessidade institucional e social. Consideramos relevante ressaltar que a gestão escolar possui seus seis pilares para serem utilizados em prol de melhorias em todo o processo administrativo, metodológico, pedagógico na qual se inclui todos os profissionais da instituição escolar e da sociedade com o proposito de se obter um ensino e aprendizagem com êxito.
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