English-speaking children are known to omit subjects. Parametric analyses of the phenomenon have the advantage to give a simple answer to why children omit subjects and how they reach an adult grammar: the problem is reduced to a matter of parameter misseting and resetting. However, early parametric analyses of missing subjects were challenged by empirical findings. In this paper, I present a parametric analysis of null subjects in finite clauses. In this analysis, three parameters interact to explain the pattern of subject omission in adult and child language.

No abstract

In this paper, I discuss an experiment conducted with children acquiring Brazilian Portuguese (BP) as their native language. The experiment was designed to test if Brazilian children understand that the null subject in impersonal structures has the generic reading in BP instead of the referential one. The experiment consisted of a Truth-Value Judgement Task (TVJT). The results show that children as young as 4 years of age understand the null subject in impersonals as generic. Based on a study showing that a 2-year-old child acquiring Estonian already produces null impersonals (TORN-LEESIK; VIJA, 2012), it is possible that children acquiring BP correctly assign the generic reading to a null pronoun in impersonal constructions before the age of 4. I propose that this knowledge could be tested in children younger than 4 using the Intermodal Preferential-Looking (IPL) paradigm (GOLINKOFF et al.,1987; NAIGLES; TOVAR, 2012), a method more suitable than the TVJT to test children that are very young.----------------------------------------------------------------------------------TESTANDO O CONHECIMENTO DE CRIANÇAS SOBRE PRONOMES GENÉRICOS NULONeste artigo, discuto um experimento conduzido com crianças adquirindo o português brasileiro (PB) como língua materna. O objetivo do experimento era testar se crianças brasileiras entendem que o sujeito nulo em estruturas impessoais tem uma leitura genérica no PB, em vez de referencial. O experimento consistiu em uma Tarefa de Julgamento de Valor de Verdade (TJVV). Os resultados mostram que crianças com 4 anos de idade já interpretam o pronome nulo em impessoais como genérico. Baseado em um estudo que mostra que uma criança de dois anos adquirindo o estoniano já produz sujeitos nulos impessoais, é possível supor que crianças adquirindo o PB atribuam corretamente a leitura genérica ao pronome nulo de impessoais antes dos 4 anos. Proponho que esse conhecimento possa ser testado em crianças antes dessa idade usando o Paradigma do Olhar Preferencial, um método mais adequado do que a TJVV para testar crianças muito novas---Original em inglês.   TESTANDO O CONHECIMENTO DE CRIANÇAS SOBRE PRONOMES GENÉRICOS NULO