This study aimed to identify the barriers and motivations that influence the adoption of sustainable practices in higher education institutions (HEIs). A multiple case study approach was used to analyze the influence of the barriers and motivations identified in the literature on two Brazilian HEIs. Five propositions were identified and discussed: Government Directives coercively boost the adoption of EMS practices in HEIs; stakeholders boost the adoption of EMS practices in HEIs; the combination of topdown and participatory approaches is essential for maintaining EMS practices in HEIs; the adoption of EMS practices in HEIs tends to face the challenges of several barriers; the adoption of EMS practices in HEIs tends to be motivated by a variety of factors. This study has certain limitations common to qualitative research: case studies do not provide generalizations, and research results are valid only within limited contexts. It was suggested further in-depth research into the role of bureaucracy in pursuing sustainability in HEIs. Additionally, "bureaucracy" should also be considered a significant barrier.
A ISO 26000, publicada em 2010, trata sobre o tema de Responsabilidade Social das Organizações. Esse estudo apresenta uma revisão sistemática nas bases de dados ISI Web of Science e Scopus sobre a questão: "quais são as barreiras e motivadores da adoção da ISO 26000 para as organizações?". Os artigos foram selecionados por filtros baseados em dois critérios de inclusão. Os dados foram sumarizados em uma tabela abrangendo os conceitos de ISO 26000, os motivadores e as barreiras. Os motivadores encontrados foram: globalização - competição em mercados internacionais; congruência com sistemas de gestão; reputação (imagem) da empresa; relação com os funcionários e melhora do ambiente organizacional; melhora na relação com stakeholders externos; vantagem competitiva/estratégias; guia para a Responsabilidade Social Corporativa (RSC); e diminuição dos riscos do negócio. As barreiras encontradas foram: falta de alinhamento da RSC com a estratégia organizacional; comercial (nacional e internacional); falta de compreensão da ISO 26000; falta de comunicação; falta de ferramentas; falta de sensibilidade ao tema; foco no curto prazo; gestão do conhecimento; receio em não cumprir a norma; recursos financeiros. Por fim, uma agenda para estudos futuros foi elaborada.
Com o crescente número de indicadores que são elaborados e publicados, há uma força sobre eles que definem quais sobrevivem, ou seja, a seleção natural dos indicadores. Desta forma, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão sistemática da literatura, para identificar quais são as barreiras aos indicadores múltiplos de sustentabilidade, bem como seus motivadores e desafios. Observou-se que a falta de acordo persiste em um importante debate científico sobre as dimensões da sustentabilidade. Apesar da falta de consenso, julga-se importante cada estudo definir as dimensões da sustentabilidade conforme seu contexto, o que é corroborado pela diversidade de áreas que podem envolver a construção de indicadores múltiplos de sustentabilidade. Destaca-se como barreiras, as institucionais, políticas e a complexidade dos fenômenos que envolvem a sustentabilidade. Entretanto, como motivadores os indicadores auxiliam na implementação de políticas sustentáveis e melhoram a gestão pública para o desenvolvimento humano. O grande desafio dos indicadores múltiplos de sustentabilidade é ser adaptado ao nível local e evitar a sua subjetividade.
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