Objective: To compare the effect of soy polysaccharide on fecal weight and humidity in growing rats in relation to cellulose and a soy formula without dietary fiber.Methods: Twelve, 21-day-old, Wistar male rats, were distributed into three groups and fed AIN-93G ration with varying amounts of dietary fiber: Polysaccharide Group, 5% fiber in the form of soy polysaccharide; Soy Formula Group, 5% soy formula without fiber; and Cellulose Group, 5% fiber in cellulose form. Feces were collected for three 72-hour periods beginning on days 7, 17 and 27. They were weighed while humid and then dried at 105 o C until a constant weight. The humidity was calculated using the formula [(humid fecal weight -dry fecal weight)/humid fecal weight] X 100.
IntroduçãoO aumento do consumo de fibra alimentar é recomendado por praticamente todos os autores como parte do tratamento da constipação crônica funcional em pediatria [1][2][3][4][5][6][7] . Alguns estudos mostraram, também, que consumo insuficiente de fibra alimentar associa-se com maior risco de constipação em crianças [8][9] . Por outro lado, revisões sistemáticas da literatura publicadas nos últimos anos ressaltam que muitas condutas recomendadas no tratamento da constipação baseiam-se na opinião de especialistas, não sendo fundamentadas em evidências originadas Abstract Objective: To compare the effect of soy polysaccharide on fecal weight and humidity in growing rats in relation to cellulose and a soy formula without dietary fiber.Methods: Twelve, 21-day-old, Wistar male rats, were distributed into three groups and fed AIN-93G ration with varying amounts of dietary fiber: Polysaccharide Group, 5% fiber in the form of soy polysaccharide; Soy Formula Group, 5% soy formula without fiber; and Cellulose Group, 5% fiber in cellulose form. Feces were collected for three 72-hour periods beginning on days 7, 17 and 27. They were weighed while humid and then dried at 105 o C until a constant weight. The humidity was calculated using the formula [(humid fecal weightdry fecal weight)/humid fecal weight] X 100.
Inflammatory bowel diseases (IBDs) relate to chronic inflammations in different parts of the gastrointestinal (GI) tract involving both ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD). Ulcerative colitis begins in the rectum and extends continuously up the colon. Notably, CD may affect any area of the GIT, from the mouth to the anus. Various conditions may influence the genesis of the disease, such as genetics, environment, intestinal microbiota and the presence of agents of enteric infections. Experimental models are therefore suitably used to investigate the various etiological factors; similarly colitis can be induced by genetic modification, cell transfer, spontaneous inflammation and chemical agents. The objective of this chapter is to present current concept on animal models of inflammatory bowel diseases. These models are crucial for the understanding of inflammatory bowel diseases, development of alternative treatments and more effective therapeutic agents thus contributing to the control of the disease.
Animals that received soy formula presented lower humid and dried fecal weight than the other two groups, while the soy polysaccharide caused higher fecal humidity than did cellulose, probably due to greater fermentation.
Gostaríamos de acrescentar algumas informações aos leitores sobre o papel das fibras alimentares no tratamento da constipação crônica em crianças, em função do conteúdo do editorial 1 que comenta nosso artigo experimental publicado no Jornal de Pediatria 2 .Em nosso estudo experimental 2 , demonstrou-se que a fibra do polissacarídeo de soja, em ratos, proporcionou peso fecal úmido semelhante ao da celulose, em função da maior umidade fecal. Por sua vez, a celulose se associou com maior peso seco das fezes. Considerando que fezes ressecadas (menor umidade) teoricamente são eliminadas com maior dificuldade, pode-se dizer que o polissacarídeo de soja, hipoteticamente, deveria ter maior eficácia no tratamento da constipação, caso o efeito observado em ratos se repetisse em crianças com constipação. Ou seja, os resultados de nosso estudo experimental 2 confirmam que nossa decisão de planejar um ensaio clínico sobre a eficácia do polissacarídeo de soja no tratamento de crianças com constipação crônica estava adequadamente fundamentada no que se refere ao tipo de suplemento de fibra alimentar escolhido. Resultados preliminares do mencionado ensaio clínico foram apresentados em congresso, conforme devidamente referenciado 3 em nosso artigo 2 , e apresentados como tese de doutorado no final de 2003 4 . Nesse sentido, deve ser registrado que, no editorial 1 sobre nosso artigo experimental, existe um equívoco, atribuindo indevidamente a Freitas et al. 2 a autoria do ensaio clínico realizado por Motta et al. 3,4 , incluindo a última frase (Inserese neste contexto a louvável tentativa de tratar crianças constipadas oferecendo produto comercial contendo polissacarídeo de soja) onde é referenciado nosso artigo experimental 2 . Ao que parece, a autora do editorial considera que o polissacarídeo de soja apesar de sua característica química de ser analiticamente insolúvel , por determinar maior umidade fecal, seria mais susceptível à fermentação, apresentando, assim, uma característica das fibras solúveis que provavelmente considera inapropriada para o tratamento da constipação. Os resultados de nosso estudo experimental 2 não sustentam essa hipótese com base no peso total e na umidade fecal. Em um panorama mais amplo, no que tange ao tipo de fibra, solúvel ou insolúvel, como melhor alternativa para o tratamento da constipação, pode-se dizer que: 1) a maior parte das fibras comercializadas em nosso país e indicadas para o tratamento da constipação é de fibra solúvel (isso não significa que sejam eficazes e, em nossa opinião, devem ser avaliadas em ensaios clínicos controlados); 2) os dois únicos artigos comparativos, em crianças, sobre o efeito Fibra alimentar e constipação intestinal da fibra alimentar no tratamento da constipação utilizaram o glucomanan, uma fibra solúvel 5,6 . Vale ressaltar que esses dois artigos 5,6 foram publicados em periódicos de alto impacto por autores com grande experiência clínica e científica no tratamento da constipação. Esses comentários não devem ser interpretados como um endosso para o uso de fib...
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