Este artigo tem o objetivo de comparar a eficiência de dois tipos de escolas federais: os Colégios Militares e as Escolas de Aplicação no contexto do emprego dos Colégios Militares como benchmark do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), no período de 2016 a 2019. A análise ocorreu por meio da Data Envelopment Analysis (DEA). Os resultados da DEA indicam que as Escolas de Aplicação foram mais eficientes durante os quatro anos do estudo, obtendo: 21,4% em 2016; 28,5% em 2017; 21,4% em 2018; e 21,4% em 2019. Os Colégios Militares apresentaram 10% de eficiência em cada um dos 4 anos avaliados. Esses resultados não descartam as boas práticas dos Colégios Militares, mas sugerem a necessidade de estudos complementares, avaliando resultados futuros das escolas que aderirem ao Pecim.
A busca por eficiência na prestação de serviço público deve ser incessante, sobretudo em tempos de grave crise fiscal. O que se pode afirmar a respeito disso nas universidades federais? O objetivo deste estudo é buscar evidências a respeito do nível de eficiência técnica-comparativa das universidades federais brasileiras, por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA). O modelo utilizado proposto para o alcance deste objetivo foi o CCR orientado a input. Foram analisados os dados conjuntos do período de 2008 a 2018 em 53 universidades públicas federais e utilizados dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. Verificou-se que a Universidade Federal do Pará foi a mais eficiente - considerada benchmark. São apresentadas sugestões para ganhos de eficiência com base nos resultados obtidos.
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