O número de pessoas com acesso à internet já chega a cerca de 116 milhões de usuários apenas no Brasil, e com isso, o número de adolescentes com problemas ocasionados pelo uso das redes sociais cresce aproximadamente na mesma intensidade. A ascensão da tecnologia tem auxiliado em diversas áreas como a da saúde, educação, segurança etc. Apesar dos benefícios deste recurso em tantas áreas, o seu uso desmedido tem gerado dependência, e afetado as relações sociais, causando consequências à saúde mental dos indivíduos, principalmente adolescentes e jovens. Profissionais afirmam que há relação entre o crescimento da depressão nos jovens e o aumento do tempo gasto em redes sociais; isso geralmente acontece devido à grande “vitrine virtual” apresentada nas redes, onde são exibidos corpos e personalidades “perfeitas”. A presente pesquisa realizou uma ampla Revisão Sistemática de Literatura (RSL) com objetivo de examinar os impactos do uso das tecnologias digitais na saúde mental dos adolescentes. Foi seguido todo o protocolo da RSL como metodologia de pesquisa. E os resultados obtidos comprovaram que há relações entre a dependência tecnológica e a saúde psicológica de adolescentes e jovens. Também foi possível notar que as redes sociais virtuais podem acentuar problemas sociais e gerar grandes impactos na vida de qualquer pessoa, dentre eles: a ansiedade, depressão e dependência.
Partindo dos princípios da teoria da complexidade humana, buscamos tecer neste trabalho reflexões sobre as características cosmológicas e culturais que constituem o ser humano e a possibilidade de aliá-las ao ensino formal escolar, objetivando um ensino completo para a vida. Acreditamos na necessidade da instituição escolar em utilizar os conteúdos midiáticos como fontes de apoio a esse processo, pois os mesmos falam ao íntimo humano e possuem a empatia e familiaridade necessária para tocar os jovens aprendizes. Utilizamos os pressupostos teóricos desenvolvidos por Edgar Morin; Borys Cyrulnik e Orozco Gomes para compreendermos o desenvolvimento da condição humana no sujeito, e as proximidades e disparidades possíveis entre a mídia e a escola nesse processo. As pesquisas acadêmicas “A televisão na escola” e “Sobre imagens, pensamento e educação: narrativa de uma caminhada ao encontro do sujeito imaginador na escola” embasam nossas reflexões e apontam para a necessidade da integração entre os conteúdos pedagógicos e os conteúdos midiáticos e envolver o aprendizado para o humano. Defendemos que ensinar para o humano compreende incluir todas as variáveis que compõe esse ser, que o singularizam diante das outras espécies de seres vivos e conscienciais. Ensinar para o humano significa refletir sobre seus processos e dilemas interiores aliados às pulsões externas que emanam da sociedade.
O presente trabalho visa discutir a noção de sujeito a partir das perspectivas teóricas de Edgar Morin e Zigmunt Bauman, identificando suas contribuições para compreensão da sociedade moderna e, para tanto, realizamos uma revisão e análise bibliográfica, de natureza qualitativa, construído e guiado pelos princípios do pensamento complexo: o princípio dialógico, recursivo e hologramático. Como delimitação do objeto, priorizamos aqui três obras de cada autor: A cabeça bem-feita (2000), Ciência com consciência (2007) e Os sete saberes necessários à educação do futuro (2010), de Morin. E as obras O mal-estar da pós-modernidade (1998), Identidade (2005) e 44 cartas sobre o mundo líquido moderno (2011), de Bauman. Como resultado identificou-se que tanto para Bauman como para Morin, a formação do sujeito não se dá de forma simplificada, mas a partir de uma relação complexa que envolve a auto-eco-organização a qual pode conduzir a formação de um sujeito consciente e capaz de se constituir na própria história. A luta contra o esfacelamento do sujeito nesta sociedade líquida, redutora e simplificadora é anseio dos autores. Um outro sujeito precisa ser construído. Liberto das normatizações que o impede de ser ele mesmo.
O presente trabalho objetiva investigar a utilização de elementos do imaginário infantil como ferramentas de persuasão publicitária. Desse modo, foi utilizada, como objeto de análise, a publicidade televisiva infantil da marca Frisco, que apresenta os palhaços Patati e Patatá como protagonistas, considerando que a publicidade, ao se apropriar de personagens sedimentados no imaginário, consegue construir um apelo afetivo e lúdico, que passa a introduzir a criança e a família numa verdadeira cadeia simbólica.
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