No atual cenário do século XXI, a humanidade enfrenta uma nova ameaça. um vírus titulado por Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), agente etiológico da COVID-19. Em tempos de pandemia, a utilização de websurveys configura-se como uma ótima estratégia para a coleta de dados primários. Esse trabalho teve como objetivo analisar a percepção de acadêmicos a respeito da pandemia da COVID-19. Este estudo foi desenvolvido no município de Arapiraca e teve como público-alvo alunos de graduação do Campus I, da Universidade Estadual de Alagoas. A pesquisa foi desenvolvida em 3 etapas, a primeira foi a construção de um formulário usando a plataforma Formulários Google Docs, a segunda consistiu na distribuição do questionário através de aplicativos de redes sociais (WhatsApp, Instagram) e ficou disponível para ser respondido por cinquenta e três dias. Na etapa três, os dados foram organizados em planilhas do programa Microsoft Excel. A pesquisa teve um total de sessenta e duas pessoas que responderam ao questionário. O público atingido pela pesquisa foi representando por cidadãos da zuna rural, com uma porcentagem de 28,6%, e urbana, com 71,4%, sendo todos Alagoanos. A maioria (90,3%) acreditava que o isolamento social compõe uma medida preventiva eficaz, na ausência da vacina. Esta pesquisa transversal procurou investigar informações importantes que poderiam auxiliar os pesquisadores e profissionais da saúde a desenvolverem medidas de conscientização baseadas no público alvo. Trabalhos como este, utilizando uma metodologia de coleta de dados alternativa é importante para mostrar que mesmo em distanciamento social é possível fazer ciência.
Dentre os invertebrados, os insetos compõem o grupo que podemos identificar a maior irradiação adaptativa ao ambiente terrestre conhecida, usufruem praticamente todos os tipos de hábitats, apresentando ampla plasticidade adaptativa. Esses animais são muito importantes para a manutenção nos ciclos de matéria orgânica e sucesso no fluxo de energia dos ecossistemas terrestres. O problema é que, devido à redução das fontes de alimento e de locais de nidificação, à ocupação intensiva das terras e ao uso de defensivos agrícolas, as populações de insetos silvestres têm sido reduzidas drasticamente, colocando em risco todo o bioma em que vivem. O objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento da diversidade entomológica de uma propriedade rural do Baixo São Francisco – SE, utilizando armadilhas do modelo pitfalls. O trabalho foi desenvolvido no período de abril a maio de 2020 no povoado São Tiago, município de Telha. Foram capturados 115 insetos, os animais amostrados foram classificados em nível de família. A utilização de armadilhas pitfalls para a amostragem de insetos nesta área antropizada se mostrou uma ferramenta capaz de contribuir com o levantamento de dados sobre a abundância de indivíduos da entomofauna.
A Influenza A é uma doença viral do trato respiratório, que é transmitida em grande escala pelo vírus Myxovirus influenzae, através do contato de pessoa para pessoa por disseminação de gotículas contento partículas virais. Dentre os subtipos de influenza A, os subtipos H1N1 e H3N2 são os que se encontram em circulação ativa entre humanos. Os principais sintomas apresentados decorrentes da infecção são febre alta, dor muscular, dor de cabeça, tosse e cansaço. Neste contexto, o presente estudo objetivou quantificar os casos de Influenza A do subtipo H1N1, no Estado de Alagoas, durante o período de 2016 ao primeiro semestre do ano de 2019. A coleta dos dados ocorreu através da busca no site do Ministério da Saúde dos casos de SRAG por influenza A do subtipo H1N1 registrados em informes epidemiológicos. Em Alagoas, o ano de 2016 foi o que apresentou o maior número de casos de H1N1, 52 casos e 12 óbitos, enquanto em 2017 houve a menor expressividade, com 06 casos positivos e 03 óbitos. Em 2018, foram notificados 32 casos de H1N1 e 03 óbitos. No primeiro semestre de 2019 já foram confirmados 21 casos e 03 óbitos, porém, ainda, estão sendo investigados 37 casos e 05 óbitos. De acordo com os dados obtidos, conclui-se que, a doença viral H1N1, em Alagoas, no ano de 2016, houve uma positividade mais expressiva, enquanto, em 2017, ocorreu poucos casos, como também foi observado no país em geral. PALAVRAS-CHAVE: Doença Viral; Informes Epidemiológicos; Trato Respiratório.
Em dezembro de 2019, uma pneumonia de origem ainda não conhecida se propagava na China, posteriormente, foi identificada como o novo coronavírus SARS-Cov-2, agente causador da doença COVID-19, o qual se espalhou por todo o mundo. No Brasil, os primeiros casos surgiram em São Paulo, em fevereiro de 2020 e depois por todo o território nacional. Neste sentido, considerando a rápida dispersão e agravamento da doença em todas as regiões brasileiras, o objetivo do presente artigo foi relatar a evolução da doença nos Estados do Nordeste do Brasil, onde ocorreu o maior número de casos e óbitos, no período de março de 2020 a dezembro de 2021. A pesquisa foi realizada, através de dados secundários, obtidos nos boletins epidemiológicos, no site do Ministério da Saúde do Brasil. Os resultados apontaram que o Estado da Bahia apresentou maior número de casos (1.264.804) e óbitos (27.464) acumulados até o final da Semana Epidemiológica 51 de 2021. Porém, o Estado de Sergipe teve a maior taxa de incidência, 12.009,2 casos/100 mil habitantes; e o Ceará apresentou a maior taxa de mortalidade, (269,6 óbitos/100 mil habitantes), seguido por Sergipe (261,2 óbitos/100 mil habitantes). Após obtenção e análise dos dados pôde-se perceber que, os Estados mais populosos foram os mais afetados pela disseminação do vírus e pelo número de óbitos, destacando também os locais que possuíam maior vulnerabilidade social.
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