As pessoas infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) têm acesso gratuito a Terapia Antirretroviral (TARV), no entanto para que funcione é preciso que o paciente conduza a manutenção do tratamento, pois a efetividade da TARV depende diretamente da adesão do paciente. O objetivo do presente estudo foi descrever a adesão à TARV de pacientes com HIV/AIDS atendidos pelo Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás. Trata-se de um estudo descritivo transversal, desenvolvido na unidade de saúde Dr. Ilion Fleury Jr., referência em diagnóstico e tratamento de ISTs/AIDS na cidade de Anápolis/GO. O “Cuestionario para La evaluación de La adhesión al tratamiento antirretroviral - CEAT-VIH” foi utilizado para avaliar a adesão a TARV. Os prontuários dos pacientes foram analisados para obtenção dos resultados laboratoriais. Entre os 88 pacientes incluídos no estudo 74% (n=65) eram do sexo masculino, com média de idade de 37 anos e 49% (n=43) se declararam heterossexuais. Ao analisar a adesão foi constatado que 81% (n=72) presentaram adesão estrita, mais de 87% dos participantes possuíam carga viral não detectável, com uma contagem de linfócitos TCD4+ de ±555 células/mm³. Os resultados desse estudo permitem sugerir uma boa adesão ao novo esquema de TARV com dolutegravir, além de melhor controle de carga viral.
Objetivo: descrever os principais tratamentos para acidentes envolvendo os gêneros Latrodectus, Phoneutria e Loxosceles, visando descrever as medidas de tratamento convencional,assim como novas medidas de tratamento. Metodologia: A revisão de literatura foi realizada nas bases Google Acadêmico, Scielo, Pubmed, além de manuais/protocolos de tratamento disponíveis nas plataformas do Ministério da Saúde. Foram considerados artigos publicados em português e inglês, entre janeiro de 2001 a setembro de 2020, sendo incluídos 25 artigos/protocolos para a revisão. Resultados: Para casos leves, independente do gênero, o tratamento é sintomático com foco na assepsia da ferida e uso de analgésicos. Para casos moderados e graves, a administração de soro é recomendada, o número de ampolas dependerá da gravidade. A utilização rápida do soro específico é ideal, e o soro antiaracnídico (SAA) é uma alternativa em casos de falta. Conclusão: Os gêneros Loxoceles e Latrodectus possuem soro específico. A utilização do óleo de copaíba e compostos que inibem a ação da esfingomielinase-D demonstraram ação cicatrizante e de controle da lesão dermonecrótica por Loxoceles. Para os acidentes envolvendo o gênero Latrodectus o tratamento também inclui benzodiazepínicos e nos acidentes por Phoneutria pode ser necessário infiltração anestésica, além do SAA.
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