Agradeço, acima de tudo, ao Senhor do Universo por tornar tudo possível. Aos meu pais, Dona Alba e Sr. Alcides, pelo investimento, dedicação, amor e carinho dedicados a mim. À minha irmã, Juliane Marques Santiago, por toda a ajuda prestada principalmente na reta final deste trabalho. Ao meu amor, Amauri Dantas Vanderlei Filho, meu companheiro de todas as horas, pela paciência, compreensão, carinho, consolo e amor. Com ele tudo ficou mais fácil. Ao professor Diogo de Carvalho Bezerra, meu co-orientador não oficial, por tudo: desde o incentivo à minha entrada no PPGEP até a elaboração deste trabalho, passando pela ajuda prestada com as disciplinas e com o Latex. Obrigada, meu amigo, pelas conversas de orientação sobre a vida. Ao professor André Leite Vanderlei, meu primo "Milk", pela ajuda com as disciplinas, com o Latex e pelo incentivo. Ao meu mais novo amigo Thiago Magalhães, pelas boas conversas sobre tudo, pela ajuda com os cálculos e por trazer sorrisos para os momentos difícies. Aos professores do PPGEP, pelo conhecimento ensinado. Em especial, agradeço ao professor Fernando Menezes Campello de Souza, meu orientador, com quem aprendi que aprender dói, dói muito e por muito tempo. Obrigada, professor, não só pelo conhecimento de Matemática, Probabilidade e Estatística, mas também, e principalmente, pela conversas com as quais a gente aprende muito sobre tudo. iv RESUMO Usa-se controle ótimo para analisar o trade-off entre o uso das fontes primárias consideradas commodities como combustíveis fósseis, biomassa e água para gerar eletricidade versus outros usos econômicos (indútria petroquímica, produção de combustíveis, agricultura, siderurgia, entre outros). Para isso, um modelo dinâmico que estabelece relações entre crescimento econômico, o setor de combustíveis fósseis, o setor da água, o setor da biomassa e políticas energéticas, a partir da aplicação do Princípio do Máximo de Pontryagin, é apresentado. Entre outros resultados, a análise estabelece que, na trajetória ótima, o preço das commodities para usos não energéticos deve ser o dobro do preço dos bens energéticos, indicando a necessidade do uso de fontes que não são commodities para gerar energia elétrica, tais como: energia solar, energia eólica, energia geotérmica, entra outras.