Oropharyngeal exercises significantly reduce OSAS severity and symptoms and represent a promising treatment for moderate OSAS. Clinical trial registered with www.clinicaltrials.gov (NCT 00660777).
Objetivo verificar a percepção do acompanhante e a auto-avaliação do indivíduo com ronco/síndrome da apnéia obstrutiva do sono; coletar medidas das circunferências abdominal e cervical antes e após fonoterapia, além de realizar avaliação miofuncional para relacionar os resultados com a gravidade do distúrbio do sono observado. Métodos participaram deste estudo onze indivíduos entre 25 e 75 anos de ambos os sexos com diagnóstico polissonográfico recente de síndrome da apnéia obstrutiva do sono leve a severo e/ou ronco primário. Os sujeitos receberam fonoterapia, exame clínico fonoaudiológico, aplicação de questionários de Berlim (adaptado) e Epworth nas fases pré e pós-fonoterapia. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio do teste de Wilcoxon (α = 0,05). Resultados dois indivíduos não aderiram ao tratamento. Não foi verificada diferença significante entre circunferências cervical e abdominal inicial e final (cervical p=0,069 / abdominal p=0,789). Todos os pacientes apresentaram melhora no tônus da musculatura supra-hióidea, rebaixamento de dorso de língua, elevação do palato mole, mastigação bilateral, fala e respiração nasal. Os resultados do questionário de Berlim mostraram redução na percepção do acompanhante na intensidade (p=0,005) do ronco maior do que na frequência (p=0,05). Houve redução significante (p=0,000) da sonolência diurna excessiva em todos os pacientes. Conclusão Considerando-se as limitações deste estudo, conclui-se que após a fonoterapia as percepções dos acompanhantes e dos pacientes com síndrome da apnéia obstrutiva do sono/ronco ilustraram melhora efetiva do sono, da qualidade de vida, redução de intensidade do ronco e do comprometimento nas atividades diárias decorrentes da redução da sonolência diurna excessiva.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.